sábado, 19 de dezembro de 2015
Firmino, o colecionador de Gibis - De Fabiano Caldeira
Para ler mais:
https://www.facebook.com/fabiano.caldeira.313/media_set?set=a.1481558985443727.1073741837.100007689191266&type=3
D'Ale: "...eu assinaria um papel em branco, não é dinheiro que vai me fazer deixar ou vai me tirar do Inter." Por Rosita Buffi
D'Alessandro, nessa sexta feira, 18/12 concedeu uma entrevista a Radio Bandeirantes RS, onde falou sobre Lance de Craque, seu contrato, salários e muitos outros assuntos importantes e esclarecedores. Muito do que se fala, é lenda. D'Ale foi bem claro sobre isso. Não aceita inverdades sobre o seu vinculo com o Inter, venha de quem vier.
Vamos mostrar aqui a entrevista e seus momentos mais importantes:
Sobre o Lance de Craque:-"Últimos dias de preparação, últimos detalhes e espero todos lá, os atletas já estão preparados, e tomara que consigamos cumprir o objetivo e lotar Beira Rio."
-"Esse ano acreditamos que vamos ajudar mais entidades novas, crianças especiais, crianças carentes, crianças de rua ,temos orgulho, tanto eu como do pessoal da organização de poder ajudar e ver o resultado, isso dá mais vontade de continuar com o evento."
-"Estamos tentando montar uma coletiva com Felipão, Dunga, e Falcão. Para mim seria uma honra."
-"A ideia é continuar trabalhando para ter sempre o Lance de craque em POA."
-"Dia 27/12, as 17hs, espero todos lá, tanto a camisa do Inter e do Grêmio, gostaríamos de ter a torcida mista!"
Sobre Inter:
-"Eu aceito tudo no Clube(...) eu não decido nada(...) só o que diz respeito ao grupo, pela liderança, eu assumo a responsabilidade tanto dentro como fora do campo. "
-"Aceito banco, sempre aceitei não sou indispensável ao grupo"
-"Eu estou mais velho e o futebol vai evoluindo, já conversei com Argel(..) Nunca tive problemas com treinadores, sempre conversei, fui sincero, olho no olho."
-"Gostaria muito de ser treinador, estudar futebol"
-"Estou muito feliz no clube, tenho o que mereço, e o meu trabalho vai continuar, sendo profissional, mantendo meu caráter, no clube, no vestiário..."
-"Não teria problema em renovar e por tudo que o Clube me proporcionou nesses anos, eu assinaria um papel em branco, não vai ser dinheiro que vai me fazer deixar ou vai me tirar do Clube.
-"Nunca assinaria um pré contrato com outro clube, não faria isso com o Inter, nem com qualquer outro clube."
Sobre 2016:
-"Esta na hora de conquistar um Brasileiro(...)durante o ano deixamos de conquistar pontos, de pontuar, de ganhar jogos por uma serie de fatores que quando chega no final, lamentamos muito."
-"Futebol Brasileiro é muito competitivo, mas temos que focar e saber que cada jogo é decisivo. Saber jogar em casa, fora de casa."
-"Eu estando bem fisicamente, fico a disposição do treinador para que se precisar, jogar acompanhando lateral, jogando por fora.."
-"A cobrança vai ser maior, mas se tiver que fazer, onde o treinador achar que ajudo mais, estarei pronto a ajudar."
Sobre a Imprensa:
-"Muitas vezes desmerecem o grupo do Inter, a cobrança é diferente (pela midia)"
-"Eu entendo nós ganhamos muita coisa, chega jogador grande, e a cobrança do torcedor aumenta(...) eu entendo"
-"As vezes as cobranças da Imprensa cria um mal entendido com o torcedor e prejudica o grupo(...) Grupo fica chateado."
-"As histórias inventadas criam uma certa desconfiança no torcedor, que não fica sabendo a verdade."
Sobre salarios e contratos:
-"Não vou falar detalhes do meu contrato, a diretoria comentou cm a imprensa que tenho uma divida, nunca comentei, e tem(...) Mas vai ser acertado, nunca vai ter problema de acertar dividas com o Inter. Isso não é um problema para mim."
-"Nunca cheguei a ganhar o q se falam, 800, 900, um milhão(...) Nunca ganhei isso no clube."
-"Não falam dos contratos de outros atletas, falam do meu e eu não gosto."
-"O meu contrato é o mesmo desde que cheguei aqui em 2008"
-"Por merecimento, pelo meu trabalho, meu caráter, sempre fui procurado pelo clube para renovar(...) a minha ultima renovação foi assinada em dois minutos e aceitei diminuir meu salário "
-"Vou cumprir o contrato, nem eu achava que ia ficar tanto tempo, e contrato foi feito para ser cumprido!"
Clique aqui:
Estou muito feliz no Inter.
D'Alessandro continua de férias na Argentina com a familia, mas segue treinando e mantendo a forma, todos os dias! Nosso Craque não deixa de se cuidar nem estando de folga!
Fonte: http://blogandresdalessandro.blogspot.com.br/2015/12/dale-eu-assinaria-um-papel-em-branco.html
A camisa retrô é mesmo de 1956?
Achei bem interessante esse nova camisa retrô do Grêmio. Contudo não entendi de onde a Umbro e o marketing gremista tiraram essa informação que consta no material de divulgação de que a camisa é seria uma réplica da usada na temporada de 1956:
"Novas camisas do Grêmio! Uma delas relembra o primeiro título da equipe após o Estádio Olímpico Monumental, sendo uma réplica do modelo de 1956. Junto com ela, surge a nova camisa oficial, com visual mais sutil e sofisticado" (Fonte: Facebook da Umbro)
"Novas camisas do Grêmio! Uma delas relembra o primeiro título da equipe após o Estádio Olímpico Monumental, sendo uma réplica do modelo de 1956. Junto com ela, surge a nova camisa oficial, com visual mais sutil e sofisticado" (Fonte: Facebook da Umbro)
Buscando em meus arquivos, encontrei registros dessa camisa branca com uma faixa azul com bordas pretas na altura do peito sendo usada nos anos de 1948 e 1950.
E quando pesquisei o ano de 1956, sempre encontrei o Grêmio usando um uniforme reserva diferente deste modelo retrô (como por exemplo o jogo contra o Racing, em janeiro daquele ano, ou a partida contra o Floriano em agosto ou mesmo o confronto contra um selecionado argentino em setembro)
Vale lembrar que o antigo memorial Hermínio Bittencourt tinha uma de suas colunas decorada com um série de caricaturas de jogadores, ilustrando os diversos uniformes do Grêmio ao longo dos anos. Lá a camisa em questão era creditada a 1950.
Assim sendo, é assustador que o departamento de marketing aprove que seja bordada na camisa uma data errada. Acho que a diretoria do clube e sua parceira deveriam ter mais cuidado um produto da marca do Grêmio e mais respeito a história do time.
Assim sendo, é assustador que o departamento de marketing aprove que seja bordada na camisa uma data errada. Acho que a diretoria do clube e sua parceira deveriam ter mais cuidado um produto da marca do Grêmio e mais respeito a história do time.
Ênio Rodrigues marcando o atacante Maschio do Racing, em confronto de janeiro de 1956
(Fonte: Grêmio História)
Imagens do antigo museu do Grêmio no estádio Olímpico.
Fonte: http://gremio1983.blogspot.com.br/
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Curta de super-herói criado por brasileiro deve virar filme em Hollywood
Ramon Vitral
Colaboração para o UOL, em São Paulo
Colaboração para o UOL, em São Paulo
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A aparição de um homem voando no céu da cidade canadense de Toronto mudou em definitivo a vida do cineasta brasiliense Marcus Alqueres. Dois anos após chamar atenção de fãs de super-heróis e de autoridades da milionária indústria de quadrinhos norte-americana com o curta "The Flying Man" (o homem voador, em tradução livre), o diretor brasileiro conseguiu um novo feito: os direitos de adaptação de seu misterioso personagem foram recentemente comprados pela gigante Sony.
O roteiro final de um longa-metragem inspirado no vídeo de nove minutos lançado em 2013 começou a ser concebido e será assinado pelo escritor e produtor Chris Collins, responsável por vários episódios das aclamadas séries de TV "The Wire" e "Sons of Anarchy". Se o filme realmente sair do papel, a ideia é que Alqueres assine a direção.
"Nesse meio tempo desenvolvemos a trama do longa. Durante pouco mais de um ano trabalhamos na versão que achávamos ideal para o filme. Depois meus agentes levaram para o mercado, até culminar com a oferta da Sony", conta aoUOL o cineasta de 37 anos, em relação ao período entre o lançamento do curta e a compra de direitos pelo estúdio norte-americano.
Reprodução/Facebook
O cineasta brasiliense Marcus Alqueres
O curta, em inglês, narra o aparecimento de um misterioso homem voador em Toronto, no Canadá. Ele causa medo na população local quando começa a fisgar algumas pessoas e soltá-las para a morte em pleno voo. Nos instantes finais da produção são explicados alguns dos princípios do personagem.
Quando foi lançado na internet, em junho de 2013, "The Flying Man" foi elogiado por Joe Quesada, diretor criativo da Marvel e um dos responsáveis pela concepção do universo cinematográfico estrelado por Homem de Ferro, Capitão América, Thor e os demais Vingadores.
Em seu primeiro mês online em 2013, "Flying Man" teve mais de 500 mil visualizações, sendo o primeiro blockbuster autoral do cineasta, que antes havia trabalhado em efeitos especiais de filmes como "300" (2006) e "As Aventuras de Tintim" (2011).
Filme em pré-produção
Também diretor de peças publicitárias para a produtora brasileira O2 Fimes, Alqueres conta que o filme está em período de pré-produção. "A negociação foi toda feita por agentes e advogados, tudo para garantir o melhor possível para essa nova etapa de desenvolvimento. No momento estou trabalhando criativamente com os executivos do estúdio e com o roteirista para melhorarmos o texto que temos".
Caso o longa venha a ser filmado, Alqueres estará trilhando passos já percorridos por diretores como o sul-africano Neill Blomkamp (de "Distrito 9" e "Elysium") e Feder Alvarez ("A Morte do Demônio"), que dirigiram seus primeiros longas após o sucesso de produções de curta duração disponíveis online.
Blomkamp chamou atenção de Hollywood quando lançou "Alive em Joburg", ficção científica com sinopse semelhante a "Distrito 9" (2009). Já o uruguaio Alvarez virou xodó do cineasta Sam Raimi após o impressionante "Ataque de Pânico!" (2009), que mostra Montevidéu sendo destruída por robôs gigantes. Os dois filmes têm menos de seis minutos.
Super-herói exclusivo
O anúncio da compra dos direitos do herói criado por Alqueres acontece poucos meses antes da estreia do Homem-Aranha no universo cinematográfico da Marvel, em "Capitão América 3: Guerra Civil". Antes com os direitos exclusivos da Sony no cinema, o alter-ego de Peter Parker teve a guarda compartilhada com a editora para que ambas pudessem usufruir ainda mais da rentabilidade do personagem.
Assim, o homem voador passaria a ser o único super-herói exclusivo da empresa. "Todos os estúdios estão sempre a procura de ideias que resultariam em um filme interessante e o 'Flying Man', vindo de uma recepção boa do público, com certeza gera um interesse maior nos produtores e executivos", diz o diretor.
As muitas nuances e contradições do misterioso "Flying Man" também podem ter sido um atrativo. As estratégias violentas do herói para limpar sua cidade de criminosos ecoam alguns debates recentes sobre até onde vai o papel da polícia e da segurança pública na sociedade moderna.
O personagem também é contemporâneo do Super-Homem do diretor Zack Snyder, que optou por matar o general Zod no embate final de "O Homem de Aço" (2013), algo inimaginável para o herói kryptoniano em outros tempos.
"Nos quadrinhos, os super-heróis sempre foram uma projeção do que uma sociedade considera heroico em determinado momento de sua história. O termo 'herói' também sofre bastante distorção dependendo de cada pessoa e do local no qual ele é expresso. A ideia do filme é explorar a reação da sociedade quando um elemento disruptivo, que seria o Flying Man, começa a limpar uma cidade do jeito dele, o que isso realmente causaria. No final, sempre terão os que apoiam e os que condenam. A ideia é apresentar os fatos e deixar a audiência debater a respeito", instiga Alqueres.
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