Em 2018, equipe disputou apenas 49 partidas oficiais devido às eliminações precoces no Gauchão e na Copa do Brasil
Inter viverá cenário diferente em 2019 com calendário cheio | Foto: Guilherme Testa / CP Memória

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Correio do Povo

Uma das vantagens encontradas pelo Inter em 2018 na ótima campanha no Campeonato Brasileiro foi a possibilidade de focar apenas em uma competição. As eliminações precoces no Gauchão e na Copa do Brasil, ambas no primeiro semestre, deram ao técnico Odair Hellmann o tempo necessário para treinar o time visando ao Brasileirão. Em 2019, porém, o cenário será completamente diferente.
Se este ano, o Inter disputou apenas 49 partidas oficiais, na próxima temporada, caso alcance as fases finais do Gauchão, Libertadores da América e Copa do Brasil, somadas às 38 rodadas do Campeonato Brasileiro, esse número pode saltar para 77 jogos no ano. O calendário ficará bem mais apertado, e o tempo para treinamentos, consequentemente, mais escasso.
Ao contrário de 2018, no ano que vem as duas primeiras competições serão Campeonato Gaúcho e Libertadores. Como disputará o torneio sul-americano – a fase de grupos começa no início de março – o Inter entra na Copa do Brasil somente na fase de oitavas de final, o que deve ocorrer no final do mês de abril ou início de maio.
O grupo de jogadores terá de ganhar qualidade e quantidade para enfrentar quatro competições. Por enquanto, o departamento de futebol trabalha em silêncio na busca por reforços. A negociação mais avançada é com o atacante Neílton, do Vitória, que deverá ser anunciado oficialmente nos próximos dias.
A possibilidade de contratar o volante Elias ficou menor durante o feriadão de Natal. Em entrevista a uma rádio mineira, o volante garantiu que pretende permanecer no Atlético Mineiro em 2019. “Quero ficar e me tornar vencedor aqui, para fazer uma história que eu possa contar no futuro”, disse o jogador.
Atacante de 25 anos deve permanecer no Colorado até o final de junho de 2020
Wellington Silva marcou um gol em 17 jogos na temporada 2018 | Foto: Ricardo Duarte / Inter / Divulgação / CP memória

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Correio do Povo e Rádio Guaíba

Restam definir os últimos detalhes para o Inter garantir a permanência de Wellington Silva para a próxima temporada e meia. O jogador de 25 anos deve ser confirmado após as festas de final de ano e permanecerá no Colorado até o final do contrato que tem com o Fluminense, em junho de 2020.
O momento financeiro do clube carioca e a possibilidade do atacante aparecer na vitrine “Libertadores da América” foram decisivos para o novo acerto. O Tricolor das Laranjeiras não receberá nenhum valor pelo novo acordo, mas ficará livre dos salários do atleta, que giram em torno de R$ 250 mil. Os vencimentos ficarão a cargo do Inter. Se for negociado durante o período de empréstimo, os dois clubes dividirão o valor arrecadado.
Wellington Silva foi apresentado no dia 6 de janeiro de 2018 e disputou 17 jogos com a camisa do Inter. Dez partidas pelo Campeonato Brasileiro. Foi no campeonato que o atacante marcou o único gol, contra o Atlético-PR, nos 330 dias de trabalhos no alvirrubro. Na principal competição nacional, ainda deu duas assistências, segundo o site Transfermarkt.
Wellington sofreu uma série de problemas físicos no período, fato que o acompanha no decorrer da carreira, mas terminou o ano jogando e têm a confiança da direção, da comissão técnica e dos companheiros. O atacante foi formado no Fluminense e teve passagens pelo Arsenal (ING), Levante (ESP), Alcoyano (ESP), Ponferradina (ESP), Real Murcia (ESP), Almería (ESP) e Bolton Wanderers (ING).
Volante tem até junho para mostrar que tem condições de ficar no Beira-Rio
Volante tem até junho para mostrar que tem condições de ficar no Beira-Rio | Foto: Ricardo Duarte / Internacional / CP Memória

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Correio do Povo

O Sport concordou em prorrogar mais uma vez o empréstimo de Rithely. Com isso, o Inter concederá mais uma - e a última - oportunidade para o jogador comprovar que tanta insistência para tê-lo no Beira-Rio é um acerto dos dirigentes. Ele ficará até junho e terá no Campeonato Gaúcho as primeiras chances na equipe colorada desde março, quando foi contratado.
O volante teve sua transferência confirmada em março. Porém, durante os exames, foi constatada a existência de uma lesão no tornozelo. Ele não poderia jogar. E, ainda por cima, teria de se submeter a uma cirurgia, o que ocorreu no início de abril.
A previsão de recuperação era de quatro meses, mas o prazo foi sendo adiado. Em setembro, ele finalmente assinou o contrato com o Inter e teve o nome publicado no BID. A ideia dos dirigentes era utilizar o Inter B para dar ritmo ao volante. Mas isso também não aconteceu. Rithely encerrou a temporada sem estrear e só ficou no Inter porque o Sport prorrogou o empréstimo até junho.
Rithely, porém, segue vinculado ao Sport até janeiro de 2022. Ou seja, se quiser permanecer com ele após o novo empréstimo, o Inter terá de comprar os direitos federativos. Ele tem 27 anos e, segundo as avaliações da comissão técnica, pode jogar como primeiro ou segundo volante. Além disso, em uma emergência, pode atuar na lateral direita.
Samuel Xavier
Do Sport também poderá vir mais um reforço. Trata-se do lateral Samuel Xavier, 28 anos, que jogou o último Campeonato Brasileiro emprestado ao Ceará. O jogador também tem passagens por Atlético-MG e São Caetano. Segundo os dirigentes do Sport, há outros interessados no jogador, mas o Inter, devido à relação de cooperação entre os dois clubes, leva vantagem. A ideia dos colorados é trazer Samuel Xavier por empréstimo.
Marcinho disputou a Série B pelo Fortaleza e não deverá ser aproveitado no Beira-Rio
Marcinho deverá ir para o futebol da Coreia do Sul | Foto: Inter / Divulgação

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Fabrício Falkowski

Tudo indica que a primeira venda realizada pelo Inter nesta janela de transferências deve envolver um jogador que sequer estava no clube. Um clube da Coreia do Sul fez proposta pelo atacante Marcinho, que jogou o Brasileirão da Série B pelo Fortaleza, e tem contrato com os colorados até dezembro de 2020.
A venda de Marcinho, porém, não será suficiente para acabar com os problemas financeiros do Inter. Pelo menos mais um jogador, provavelmente do grupo principal, terá de ser negociado para dar fôlego financeiro para o clube suportar as exigências de 2019.
O Inter ainda não conseguiu finalizar a contratação de reforços e vem perdendo peças desde o final do Brasileirão. Além de Leandro Damião, que, ao invés de renovar seu contrato, trocou o Beira-Rio pelo Kawasaki Frontale, do Japão, Odair Hellmann não contará com o lateral Fabiano e o atacante Rossi.
Pelo menos, o clube deve anunciar a qualquer momento a contratação de Neílton, atacante que estava no Vitória, e a prorrogação do empréstimo de Wellington Silva até junho de 2020.
Garotos da Rua
Informação geral
Origem Porto Alegre,
Rio Grande do Sul
País
Brasil
Gênero(s) Rock and roll
Pop rock
Rock alternativo
Blues rock
Período em atividade 1983 — em Atividade
Ex-integrantes Alexandre Loureiro
Bebeco Garcia
Bibo Schmidt
Cláudio Mattos
Cristiano Crochemore
Diego Silveira
Gabriel Guedes
Geraldo Freitas
Justin Vasconcelos
King Jim
Marcelo Granja
Mitch Marini
Sérgio Mello
Página oficial www.garotosdarua.com.br
Garotos da Rua foi uma banda brasileira de Rock'n'Roll, formada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e que alcançou sucesso nacional nos anos 80 com a canção "Tô de Saco Cheio", que tornou-se um clássico do Rock gaúcho.
Índice
1História
2Discografia
2.1Álbuns de estúdio
2.2Álbuns ao vivo
2.3Coletâneas
3Formação
3.1Primeira Formação
3.2Ex-integrantes
4Referências
5Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
O Garotos da Rua, nome inspirado numa música de Carlos Caramez e Sérgio Mello, foi criado em julho de 1983, em Porto Alegre por Bebeco Garcia, o baterista Edinho Galhardi, o saxofonista King Jim e o baixista Mitch Marini. Iniciaram tocando como banda da casa no bar Rocket 88, reduto do Rock'n'Roll na cidade.
Seis meses mais tarde, com a entrada do Geraldo Freitas (baixo) e do Justin Vasconcelos (guitarra), o grupo faz sua primeira demo, Sabe o Que Acontece Comigo?, e inicia uma série de shows em Porto Alegre e em mais de 50 cidades do Rio Grande do Sul.
Em 1985, é lançado o primeiro compacto da banda: Programa, pela Gravadora ACIT. No mesmo ano, participam do LP Rock Garagem e apresentam-se no festival MPG, que reúne 40.000 pessoas no Parque Marinha do Brasil, em Porto Alegre.
Ainda em 1985, são contratados pela gravadora RCA e tornam-se nacionalmente conhecidos através do hit "Tô de Saco Cheio", cujo sucesso os convence a se transferirem para o Rio de Janeiro.
Empolgados, lançam seu primeiro álbum pela RCA, Garotos da Rua, que também inclui as músicas "Você é Tudo que Eu Quero", "Sabe o Que Acontece Comigo?", "Babilina", "Não é Você" (com a guitarra de Celso Blues Boy) e "Gurizada Medonha".
No ano seguinte, gravam o disco Dr. em Rock 'n' Roll, e a música "Eu Já Sei" vira hit em todo o país, ao figurar na trilha da novela Mandala, da Rede Globo.[1]
Em 1988, com um repertório mesclando o blues e o rhythm and blues com o rock, os Garotos gravam o LP Não Basta Dizer Não, consolidando-se ainda mais no mercado brasileiro. Os destaques do disco são "Meu Coração Não Suporta Mais", "Harley Davidson Blues" e "Só Pra Te Dar Prazer". Apesar disso, integrantes dissolvem a banda e decidem partir para projetos individuais.
Em 1996, Justin Vasconcelos, que estava morando em Los Angeles, retorna ao Brasil. Juntamente com Ricardo Cordeiro, o "King Jim", que assume definitivamente os vocais, Edinho Galhardi (bateria) e Cristiano Crochemore (guitarra), os Garotos resolvem reorganizar-se e seguir em frente.
A banda passa por algumas formações, que incluíram Gabriel Guedes (guitarra), Alexandre Loureiro (bateria), que permanece até 1999, cedendo o posto para Diego Silveira, e também o baixista Marcelo Granja.
Em 1999, pela gravadora BMG, a coletânea de sucessos Hot 20 que vende, apenas no sul do país, mais de 35.000 cópias. No ano seguinte, entram Edu Meirelles (baixo) e Cláudio Mattos (bateria) completando definitivamente a equipe.
Em 2004 os Garotos da Rua lançaram o CD Caminho da Estrada, fiel ao estilo que consagrou o grupo, mas com espírito de renovação. O álbum é composto de 11 faixas inéditas, mais a versão de "Canos Silenciosos", do Lobão. Destacam-se "Não Posso Mais" (já em execução nas principais rádios do sul do país), "Boneco de Mola", "A Portas Fechadas" e "Não Dá Mais Pra Ficar" (com participação de Rafael Malenotti, do Acústicos & Valvulados).
No ano de 2015, os integrantes Justin Vasconcelos e King Jim anunciam que deixam de utilizar-se do já consagrado nome Garotos da Rua por questões de marca, alegando que não renovaram o registro da mesma e que, portando, não possuem mais os direitos de uso.
Em 2016, o baterista fundador dos Garotos da Rua, Edinho Galhardi, reúne seus músicos de confiança, os quais já vinham trabalhando com Bebeco Garcia e remonta os Garotos da Rua, e decide que tocarão todos os sucessos dos carreira musical, bem como as canções de Bebeco Garcia, uma tour para emocionar, empolgar e matar saudade. Nessa tour que começou em 2016 os Garotos lançam seu trabalho inédito, intitulado “ Volt ” que traz canções inéditas escritas por Bebeco Garcia, Carlos Caramez e Edinho Galhardi, e também releitura do material gravado nos anos 80.
Discografia[editar | editar código-fonte]
Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]
Sabe o Que Acontece Comigo? (1983)
Programa (1985)
Garotos da Rua (1986)
Dr. em Rock 'n' Roll (1987)
Não Basta Dizer Não (1988)
Caminho da Estrada (2004)
Álbuns ao vivo[editar | editar código-fonte]
Garotos da Rua ao Vivo (1992)
Coletâneas[editar | editar código-fonte]
Rock Garagem (Vários artistas) (1985)
Rock Grande do Sul (Vários artistas) (1986)
Hot 20 (1999)
Formação[editar | editar código-fonte]
Primeira Formação[editar | editar código-fonte]
Bebeco Garcia - vocal e guitarra
King Jim (Ricardo Cordeiro) - vocal e saxofone
Mitch Marini - Baixo
Edinho Galhardi - Bateria
Ex-integrantes[editar | editar código-fonte]
Evandro Demari - Guitarra
Cristiano Crochemore - Guitarra
Justin Vasconcelos - Guitarra e Vocal de apoio
Gabriel Guedes - Guitarra
Pedro Marini - Baixo
Geraldo Freitas - Baixo
Marcelo Granja - Baixo
Sérgio Mello - Baixo
Edu Meireles - Baixo
Cláudio Mattos - Bateria
Alexandre Loureiro - Bateria
Diego Silveira - Bateria
Atual Formação:
Zebu Knight Rider (Rodrigo Teles): vocal e Guitarra
Paulo Franzmann: Baixo e vocais
Clayton Chiesa: Teclado e vocais
Edinho Galhardi: Bateria e vocal de apoio
Franco Faroli: Guitarra e Lap Steel