quinta-feira, 18 de agosto de 2016
Hopeless Life
Acessem: http:// jadirvalle.wixsite.com/ redfoxstudio/loja E ainda nesse mês, teremos versão impressa, fiquem ligados.
Não fique de fora dessa, e vamos apoiar os novos artistas e projetos. :D
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Tirinhas da Net - O Retorno
NÚMERO 100 Tinha uma pedra no meio do caminho... ops! Agora deve ter umas cem!... http://tvbiscoitocanal8.blogspot.com.br/…/quadrinhos-quadra…
DC atropela a Marvel nas Hqs mais vendidas de Julho nos EUA
Reformulação Rebirth domina o top 10 em seu segundo mês
15/08/2016 - 16:14 - MARCELO HESSEL
A julgar pelo resultado nos seus dois primeiros meses, a reformulação Rebirthda DC Comics pode ser considerada um sucesso. Depois de dominar o top 10 das HQs mais pedidas de junho nos EUA (mas perder da Marvel Comics na ocupação total do mercado naquele mês) a editora venceu a rival em julho nos dois quesitos.
A distribuidora Diamond Comics - principal fornecedora de comic shops e livrarias dos EUA, que coleta esses números - divulgou os resultados de julho.Justice League #1 foi a HQ mais pedida do mês, e a DC terminou o top 10 com nada menos que oito posições; o posto mais alto da Marvel foi a quarta posição, com Civil War II #3.
A DC ficou com 35,3% do mercado em faturamento, e 40,9% em cópias, contra 34,2% e 35,6% da Marvel, respectivamente. Veja o top 10 de séries mensais em julho:
1 - Justice League #1
2 - Justice League: Rebirth #1
3 - Batman #2
4 - Civil War II #3
5 - Batman #3
6 - Nightwing: Rebirth #1
7 - Civil War II #4
8 - New Super-Man #1
9 - Nightwing #1
10 - Hal Jordan and the Green Lantern Corps #1
2 - Justice League: Rebirth #1
3 - Batman #2
4 - Civil War II #3
5 - Batman #3
6 - Nightwing: Rebirth #1
7 - Civil War II #4
8 - New Super-Man #1
9 - Nightwing #1
10 - Hal Jordan and the Green Lantern Corps #1
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Fonte: https://omelete.uol.com.br/
A Reserva de Mercado Para o Quadrinho Nacional
Falar de reserva de mercado nos dias atuais poderia soar como um golpe de estado totalitário na mente de quem lê. Para outros, poderia ser uma ameaça ao neoliberalismo. Alguns diriam que é bolchevismo, comunismo ou ainda bolivarianismo. Para quem produz quadrinhos, entretanto, soaria como uma garantia de sobrevivência e ainda uma valorização de um trabalho que rende pouquíssimo para quem o cria. Mas vamos entender a reserva de mercado e seus antecedentes.
A Lei 12.485 tramitou por cinco anos no congresso nacional e entrou em vigor em junho de 2012. Ela dá conta de que uma porcentagem da programação semanal dos canais de TV a cabo no Brasil deve ser produzido em terras tupiniquins. Segundo a ANCINE, Agência Nacional do Cinema, “Abrindo o mercado a novos competidores, a lei amplia a oferta do serviço e estimula a diminuição do preço final ao assinante, além de estabelecer a obrigação de programação de conteúdos brasileiros nos canais de espaço qualificado, e de canais brasileiros dentro de cada pacote ofertado ao assinante”.
Se uma lei semelhante fosse aplicada aos quadrinhos, o preço do quadrinho nacional seria mais competitivo com o dos quadrinhos licenciados por grandes empresas como Marvel e DC Comics. Além disso, o fomento para essa produção também geraria uma profissionalização do insipiente mercado brasileiro de quadrinhos – que hoje, se resume basicamente à Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa.
Em sua defesa das cotas de conteúdo, a ANCINE prossegue dizendo: “Os produtores dos EUA, por exemplo, têm garantida essa demanda potencial pelo grande tamanho de suas empresas, que têm subsidiárias em todo o mundo. O que é produzido por essas empresas é automaticamente absorvido por suas subsidiárias.Na Europa as cotas são de 50% de conteúdos europeus no espaço qualificado em todos os canais. O mecanismo das cotas garante uma demanda potencial mínima que possibilita a existência da produção nacional em bases capitalistas, sem o demasiado apoio do erário público. As cotas permitem a convivência, nos mercados locais, entre a produção audiovisual feita nesses países e a produção internacional sempre comprada a preços muito baixos, pois seus custos de produção já foram inteiramente pagos nos mercados onde foram produzidos”.
Se um mecanismo de cotas fosse instaurado para os editores de quadrinhos brasileiros, tanto o lado do produtor quanto do editor seriam beneficiados. Como diz o texto da ANCINE sobre custos de produção inteiramente pagos, vale lembrar que grandes empresas de quadrinhos como a Clamp, a Bonelli, a Les Humanoids Associès, Marvel e DC Comics vivem também de licenciamento de suas marcas e personagens. Isso rende a elas bilhões de dólares que não vêm apenas dos quadrinhos – mas que começam por lá. É um dinheiro e um amor à marca que são distribuídos na TV, no cinema, em bonecos, camisetas e outros produtos oficiais.
Gostaria também de lembrar que durante o governo João Goulart, ora, antes do Golpe Militar de 64 que afundou o país em trevas, uma lei parecida com a 12.485, só que voltada para os quadrinhos, foi posta em evidência. Naquela época, segundo a revista Publicidade & Negócios, a realidade era outra: 20 milhões de exemplares vendidos por mês, 100 mil gibis a cada mês ou 240 milhões de exemplares vendidos por ano. Segundo Gonçalo Júnior, em seu maravilhoso livro A Guerra dos Gibis, os olhos dos quadrinistas naquela época estavam voltados a Jango e sua promessa de lei de reserva de mercado para os gibis nacionais.
Por aquela lei, as editora deveriam publicar a partir de 1963, 40% da sua produção em revistas nacionais, aumentando para 50% e 60% em 1964 e 1965, respectivamente. Isso também afetava os jornais e seus cartuns e tirinhas, ao que a Folha de S. Paulo e o Diário de Notícias se mostraram favoráveis. Entretanto, à época de fazer valer o decreto, várias editoras brasileiras se uniram e pediram anulação do decreto por ser “algo inconcebível”.
“Para eles, a medida unilateral do presidente a favor dos artistas deu poderes ao estado para interferir com amplos poderes no mercado editorial de gibis e, por tabela, nos rumos de seus negócios. Mas não deixaram barato. Uma semana depois da publicação do decreto, advogados representantes da RGE, Ebal, O Cruzeiro e Abril impetraram um mandado de segurança, “em caráter preventivo”, no STF contra a lei de nacionalização. Argumentaram que a medida seria inconstitucional por ferir a liberdade de mercado”. (JUNIOR, 2004, p.370)
O STF anulou a medida de jango pois não cabia ao poder do líder da nação a licença ou não de publicação de livros e periódicos. Outro ministro do STF, entretanto, pediu para analisar o caso. Quando o resultado saiu a favor dos artistas, entretanto, já era tarde. O golpe militar já havia se instaurado, o marechal Castelo Branco havia assumido o poder e a lei acabou por ficar sem efeito.
As idas e vindas do capitalismo e do poder novamente privilegiando os exploradores e denegrindo os explorados. Seria uma ótima, para nós, produtores de quadrinhos, uma lei dessas. Sonhar não custa, mas do jeito que as coisas vão, acho dificílimo algo do gênero acontecer.
Fonte: https://splashpages.wordpress.com/2016/08/16/a-reserva-de-mercado-para-o-quadrinho-nacional/
IMPRESSÕES SOBRE O ESQUADRÃO SUICIDA (COM SPOILERS) - Eu ia escrever minha própria critica, mas depois de ler essa de Ricardo Quartim desisti. Mas só uma pergunta: fui só eu que vi Lois Lane entre a multidão no aeroporto?
Ricardo Quartim para O Frango
Esperei uma semana para esfriar meu entusiasmo e postar com mais clareza minhas opiniões. Quando saí do cinema, fiquei totalmente entusiasmado, empolgado e não compreendia o motivo de tantas críticas negativas. Durante essa semana analisando o roteiro mais friamente, passei a entender seus furos e motivos de algumas pessoas não terem gostado. Porém, meu entusiasmo continua.
Adorei o filme e me diverti bastante! Ele é bem diferente do Batman vs Superman! Não é um filme arrastado e sombrio. Ele é meio escuro, mas não tanto, apenas o suficiente para manter a coesão com o filme anterior. Tem algumas cenas bem coloridas! A história é ágil, dinâmica, no entanto não é um roteiro tão bem elaborado e complexo. A trama é bem simplista e quem for procurando uma história mais adulta e muito bem escrita vai se decepcionar. Contudo se você for apenas descompromissado, sem ficar procurando incoerências e ficar prestando atenção nos furos, vai se divertir. Você não percebe o tempo passar e quando vê já acabou! Achei todo os atores carismáticos, mas o filme é da Arlequina! Tanto que muito antes da estreia de Esquadrão Suicida em agosto o estúdio deu sinal verde para a produção de um filme estrelado por ela, mas ainda sem data de estreia. E depois vem o Pistoleiro e a Amanda Waller que também estão muito bem. Já o Coringa não é aquela interpretação fenomenal como foi massivamente divulgado. Nem chega perto do Coringa de Ledger, que na minha opinião é um dos melhores vilões não só de filmes baseado em quadrinhos, mas de todos os tempos! Todavia em questão da aparência do personagem Jared Leto parece muito mais o Coringa das HQs, mesmo com algumas diferenças no comportamento do vilão. A reclamação principal foi que ele parece realmente apaixonado pela Arlequina e não a maltrata como nas animações ou nos quadrinhos! Contudo, encaro essa como mais uma versão do Coringa, já que ao longo das décadas ele teve diversas versões tantos nos cinemas e TV quanto nos próprios quadrinhos. Sendo assim, acredito que não existe o certo e errado e sim a versão que você mais gosta. Eu odeio a versão de Nicholson por exemplo.
A trilha sonora é fenomenal, bem adequada aos personagens e situações do filme. Se prestarmos atenção nas letras e músicas, ambas têm relação com o que está acontecendo na cena e com a personalidade do personagem. Vi uma crítica que dizia que as trilhas não tinham relação alguma com a trama. Creio que o crítico não entendeu o que assistiu ou não prestou atenção na música que estava tocando.
A forma como os personagens são apresentados no filme é bem quadrinhos! De forma curta e eficiente, o suficiente para entendermos quem é cada um e como foram parar na prisão. O mesmo crítico mencionado acima disse que achou confuso e curto demais. Mas esse tipo de apresentação tem de ser curta mesmo. E foi bem clara, nada confusa!
O Batman aparece pouco como esperado, mas tanto ele quanto Bruce Wayne dão bem o seu recado. Não achei forçado o que aconteceu nem uma aparição gratuita. O fato do Batman prender o Pistoleiro na frente da filha, mostra que ele quis dar a opção do vilão se render escutando o apelo da pequena, mexendo com sua consciência. Tanto que o morcego ficou imóvel atrás da menina aguardando a decisão do vilão. Foi uma maneira inteligente de derrota-lo sem precisar espanca-lo. Na cena pós crédito com o Bruce, no início eu achei que ele iria buscar o dossiê dos membros da Liga para entrar em contato com eles e formar o grupo. Mas depois deduzi que ele já tinha formado a Liga tanto que o Flash aparece no começo do filme já com seu uniforme dado por Wayne. Esse fato ficou meio confuso e acabei ficando na dúvida. Este filme se passa ao mesmo tempo que o da Liga e o Bruce deveria na realidade ter ido buscar os dossiês de sua equipe que estava em poder de Waller para que ela não ficasse com as informações? Ou Bruce ainda estava formando a Liga e foi buscar o dossiê de cada um? Acho que a primeira opção é a mais lógica, já que ele já tinha as informações de cada um passadas pela Mulher-Maravilha em BvS. Qualquer filme ou série de super-herói das décadas de 70 e 80 tinham muito mais defeitos e todos gostavam. No entanto entendo que tudo é questão de gosto.
Comparando esse filme com Guardiões da Galáxia que teve estrondoso sucesso de público e críticas, e que todos acharam um filme sensacional, também gostei, mas achei bem mediano. Não achei aquela coisa não! Gostei bem mais do Esquadrão Suicida! . Guardiões da Galáxia foi até legal, mas não é um filme que eu queria assistir de novo e ter. Achei bem Sessão da Tarde. A única diferença é que tem efeitos fantásticos. Já Esquadrão Suicida eu gostaria de ver de novo e comprar o DVD. E o fato de eu não gostar dos quadrinhos desse grupo, talvez tenha me feito gostar do filme que teve tantas licenças poéticas em relação a obra original.
Por isso, creio que gostar ou não de Esquadrão Suicida, é também uma questão de gosto pessoal e de suas expectativas para o filme. Dos meus colegas de equipe da revista Mundo dos Super-Heróis, que é considerada a maior publicação sobre quadrinhos e cultura pop no Brasil, ganhadora de 3 Troféus HQ Mix, referência no meio e de fama internacional, dos sete que foram na cabine de imprensa, cinco gostaram e dois não. Dos que não gostaram um deles deu 6,5 para o filme, o que não é uma nota tão baixa. E todos lá entendem de quadrinhos como ninguém, tem apurado senso crítico e um alto QI. Por isso entendo quem não gostou, mas acho que quem curtiu deve ser respeitado da mesma forma!
Assista e forme você mesmo sua opinião! Não vá atrás de críticos, seja eu ou qualquer outro! Podemos pensar de formas distintas, mas mesmo assim podemos ser amigos!
Quem quiser ver uma opinião diferente da minha, veja outra postagem aqui mesmo no O Frango do meu amigo Marcio Murano acessando o link a seguir:
https://www.facebook.com/
O FANTASMA, O MORCEGO, E O KRYPTONIANO
CURIOSIDADES SOBRE O FANTASMA
Olá pessoal aqui estamos com mais um artigo das Curiosidades sobre o Fantasma, trazendo como convidado o atual desenhista das tiras diárias do Fantasma: Mike Manley, que nos revela um pouco do fascinante, (e suado) trabalho de desenhista de quadrinhos.
Com a palavra, Mike Manley:
"Esta foi uma das semanas mais pesadas fazendo um levantamento no estúdio por um longo tempo.
Além das duas tiras (Fantasma e Juiz Parker), que me mantém muito ocupado, tenho um trabalho de desenho de 10 páginas urgente para as edições digitais da DC, escrito pelo velho amigo Phil Hester e arte-finalizada por um dos grandes mestres dos quadrinhos, Tom Palmer. Eu acho que vai aparecer na Comixology.
Tom e eu trabalhamos juntos pela última vez à 20 anos atrás, em 'Espíritos de Vingança'.
você pode ver mais da grande obra de Tom em seu site tomplamerillustration.com
Seus Supers aliados contra Darkseid e DeSaad. Era uma brincadeira divertida, ideal para uma edição anual e não para 10 páginas, uma história muito densa e eu tive que me acostumar com o formato Digital da DC que divide as coisas em dois níveis: para os celulares e tablets.
Acima a página 1 só no lápis e abaixo a página acabada.
Mesmo assim, fiquei feliz do velho amigo da Marvel: Steve Buccellato me pedir para fazê-lo. Eu comecei a desenhar os novos figurinos dos heróis que me fizeram perder os antigos - bem, pelo menos em Superman.
Esta semana também foi uma semana dura desenhando O Fantasma com Kit chegando à sua nova escola escondido nas distantes montanhas Himalaias. Paisagens exuberantes e pessoas, novos personagens e as cenas de rua, por isso foi uma semana divertida escrita por Tony DePaul, que exigiu todos os meus músculos para desenhar!
E aqui vão as tiras da semana passada do fantasma.
Viajo então, das tiras do Himalaia com o Espírito que Anda para Morrisville; na continuação das tiras do juiz Parker."
Até a próxima amigos,
Mike Manley
Fonte: http://fantasmabrasil.blogspot.com.br/
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