Fluminense 4x1 Cruzeiro
Palmeiras 4x0 Santos
Atlético - MG 2x1 Flamengo
sábado, 18 de maio de 2019
Histórias Reais e Misteriosas 5 - A história mais arrepiante que vivi em minha vida.
No início desse ano trabalhei como porteiro em um prédio comercial histórico do centro de Porto Alegre. Nesse prédio passei por momentos estranhos e impressionantes. Tudo começou quando eu já trabalhava alí uns 4 meses. Do nada um dos elevadores começou a se movimentar durante a noite e a madrugada. Em todos os turnos da noite era feita uma ronda andar por andar as 22 hs para se certificar de que não havia ficado ninguém no interior do prédio. Após essa ronda, de hora em hora era feita uma ronda menor, para bater caneta nos lugares onde haviam bottons. Todas as luzes dos andares e da escadaria de incêndio do prédio eram com sensor de presença.
No primeiro dia dos acontecimentos o elevador por volta da meia noite subiu para o nono andar. Fiquei aguardando para ver se iria descer alguém que porventura estivesse no interior de algum escritório. Como não desceu ninguém e o elevador permaneceu no nono, resolvi subir para verificar. Peguei o elevador do lado e fui. Chegando lá, quando o elevador abriu as luzes do andar já estavam acesas. Olhei para a fresta abaixo da porta da escadaria de incêndio e a luz da mesma também já estava acesa. Imediatamente saquei minha faça e minha soqueira e fui proceder a verificação pronto pra tudo. Eu estava convencido de que alguém havia permanecido dentro ou invadido o prédio. Quando adentrei a escadaria, todas as luzes até a cobertura estavam acesas. Então subi as escadarias até as portas da cobertura pronto pra luta, com o ouvido atento ao menor ruído. Verifiquei todas as portas e estavam todas trancadas. Desci novamente, desci os dois elevadores e terminei esta ronda pela escadaria de incêndio até o térreo. Chegando lá relatei o acontecido no livro de ocorrências do prédio. Desde aquele dia o elevador se movimentava algumas vezes por noite entre o terceiro, o sexto e o nono andares. Sempre que verifica não ouvia ninguém nem via nada. Somente as luzes acesas.No quarto dia chegou a hora da janta e resolvi descer ao subsolo onde ficava nosso vestiário para aquecer a janta. Resolvi ir pela escadaria de incêndio e não pelo elevador. Desci as escadas e quando cheguei no subsolo o elevador simplesmente desceu e se abriu na minha frente. Saquei minhas armas pronto pra finalmente conhecer o invasor ou inquilino oculto do prédio. As portas simplesmente abriram e no seu interior não havia ninguém! Nesse momento compreendi que o que estava acontecendo era sobrenatural. Fiz uma oração repreendendo o que estava ali para que não me molestasse de alguma forma e fui aquecer meu jantar. Nos dois meses restantes que trabalhei ali essas ocorrências se tornaram rotineiras com alguns intervalos. Nunca vi nenhum vulto, e nunca ouvi nenhuma voz ou ruído estranho. Só silêncio. O rapaz que fazia a manutenção me garantiu que não havia nada de errado com os elevadores. Então resolvi pesquisar o nome do prédio na NET e fiz descobertas esclarecedoras.
O nome do prédio e o mesmo de uma famosa bruxa européia que segundo diz a lenda fugiu para o Brasil durante a inquisição. Segundo a lenda ela é imortal. A empresa perdeu o posto e fazem 4 meses que não trabalho mais ali. Ficaram as lembranças e o mistério.Histórias Reais e Misteriosas 4 - O Terror que vem do céu!
No ano de 2001 eu era presbítero da Igreja Luterana da Renovação da qual eu era membro, e servia a igreja na pequena cidade de Bom Jesus, na serra gaúcha. Lá eu fazia basicamente toda a função pastoral, mesmo sem nunca ter sido ordenado pastor. Eu administrava a comunidade, pagando suas contas, fazendo sua contabilidade, oficio que aprendi com o irmão Idú Prado, e presidia os cultos com a ajuda do irmao obreiro Nílson Soares e sua esposa Sandra. Naquela cidade passei por muitas dificuldades, financeiras, morais, espirituais e de relacionamento. Era uma igreja muito problemática. Naquela cidade fui assediado por uma conhecida sociedade secreta e a partir da minha recusa em me tornar membro da mesma, minha vida e meu ministério ao Senhor se tornou mais combatido e atribulado do que já era. Naquela época eu apresentava na rádio Aparados da Serra que era pelo menos na época uma autarquia municipal o Programa Palavra de Fé, que era um espaço da igreja, pago por seus membros que o patrocinavam. Tinha boa audiencia, sendo que quando resolvi pegar pedidos de oraçao pelo tel da rádio um bom numero de pessoas ligavam. Eram 30 min de programa. Primeiro era semanal, depois passou a ser diário. Lá naquela cidade cometi erros, lá cometeram muitos erros comigo e contra mim. Lá passei por situações incomuns e absurdas que só posso explicar como sendo resultado de represálias da dita sociedade secreta. Mas essas são questões administrativas.
Quero me deter nas questões de natureza espiritual. Naquela época eu me encontrava ainda no primeiro amor e levava muito a sério minha vida espiritual. Eu sempre dormi pouco e em virtude disso tinha muito tempo livre para orar. E orava. Oraria muito mais se nao tivesse de cumprir funçoes administrativas. Mas o tempo que tinha livre passava com o meu Senhor. Não vou entrar em detalhes, mas o que acontecia na cidade de Bom Jesus dentro e fora da comunidade local e da igreja me afligia muito. Numa tarde estava eu sozinho em casa orando, quando passei por uma experiencia terrível e inesquecível que passo a narrar agora e que aconteceu pouco tempo depois de eu recusar o convite da dita sociedade secreta. Estava eu orando já a algumas horas, quando me vi parado em frente ao prédio da igreja, que funcionava naquela época conjugada a oficina mecânica do irmao Nilson. Era uma construçao de esquina em uma encruzilhada. Era um dia ensolarado quando vi no céu vindas de todos os lados, nuvens grossas e escuras de chuva e senti um vento forte que se aproximava. As nuvens eram tão escuras que vinham lentamente e por onde passavam simplesmente virava noite. Mas havia algo errado. Não eram nuvens naturais. Onde elas passavam uma negridao completa e sobrenatural se instalava. Nem luzes artificiais brilhavam. O mais completo breu. Aquelas nuvens vinham lentamente na direçao da esquina do templo provisório da igreja. E eu estava parado na esquina onde havia sol. Quando aquela nuvem descia a rua que passava na frente do prédio da comunidade, vi que vinha a frente da nuvem, em silêncio, um homem. A cada passo que ele dava a nuvem vinha e avançava e o espaço do passo dado se tornava noite. Recuei um pouco e pude ver o homem. Ele estava completamente de preto. Roupas coladas ao corpo, pele muito branca e olhos totalmente negros.
Ele nao possuía a parte branca dos olhos. Ele continuou avançando em direção ao templo e eu senti naquele momento que algo muito terrivel estava por acontecer. Sempre fui muito belicoso e quando vi que ele avançou e a escuridao alcançou a ponta de cima do prédio da oficina num impulso de desespero pedi ajuda a Jesus e avancei contra ele. Quando me choquei contra esse homem tudo explodiu com um som terrível de vidro sendo quebrado, como muitos espelhos quebrando e voltei a mim completamente encharcado de suor, na mesma posição em que eu estava antes quando comecei a orar. Ajoelhado. Não tive duvidas de que havia passado por uma experiencia sobrenatural. Usei dois dias depois o programa de rádio para pedir aos irmãos oração. Eu nao sabia o quê mas sentia dentro de mim que algo terrivel estava por acontecer na cidade. E me angustiava muito não saber exatamente o que era. Pedi ao Senhor discernimento sobre a visao, mas os céus pareciam de bronze. Até que veio. Exatamente uma semana depois dessa "visão" minha ex mulher estava a trabalho em Vacaria e eu posava sozinho em casa quando o César que era o dono da casa que a igreja alugava para minha moradia, veio da sua casa que era na frente do pátio para a minha que era nos fundos e ficamos conversando. Já havia passado da meia noite e devido a um forte chuva que havia começado antes, faltou a luz e estávamos no escuro. Acredito que lá pelas duas horas da madrugada, ainda conversávamos e ouvimos um ruído muito forte de um avião baixo e ouvimos o som de telhas quebrando meio longe e eu lembro de dizer ao César: Ih... vai ter destelhamento de casas. Ele foi para sua casa e fui dormir. Chuva muito forte. Acordei lá pelas 07 e meia da manhã com o telefone tocando.
Atendi e era uma das professoras da escola onde a Sandra era diretora perguntando se ela e o Nílson estavam bem. Não tinha luz. Respondi que achava que sim e perguntei porque a pergunta. A mulher disse que ouviu na rádio Esmeralda de Vacaria que tinha dado um vendaval e que algumas casas tinha sido destelhadas. Prometi ir verificar e mandar noticias dentro de uma hora. Tomei meu café, me agasalhei e saí na frente de casa para ir até lá. Eu morava na avenida principal de Bom Jesus. Quando saí na rua tive uma visão que nunca esquecerei: mais ou menos duas quadras pra baixo de onde eu morava, na regiao do salão de reuniões da igreja, a oficina do obreiro Nilson, estava tudo arrasado. Como se fosse uma zona de guerra. Vi várias casas destruídas e algumas semi destruídas e uma multidao de pessoas com caminhões e camionetes salvando o que havia restado dos móveis de cada um. Vi um fogão a lenha em cima de um eucalipto! Corri para lá para saber dos irmaos e felizmente estavam bem. A casa deles ficou só com as paredes em pé. O teto foi completamente arrancado. Farpas de madeira estavam cravados na parte da frente da casa. A destruiçao era muito grande na regiao onde vi a escuridao na visão. Na oficina/igreja havia derrubado uns poucos tijlolos na esquina. Levamos os pertences salvos dos irmãos para o templo e colocamos tudo lá. Foi uma semana quase sem luz e arrumando destroços. Mais de 50 feridos, duas mortes. A vózinha mãe do Marcelo que era um rapaz especial, e a Camila, moça lindissima, muito querida e educada que se nao me engano havia sido ou estava concorrendo a garota verão. Filha de um brigadiano que em uma semana se mudaria para Caxias do Sul. Muito triste essas perdas. A rádio aparados continuou operando por gerador. Fui na rádio e lá fiquei sabendo que havia sido um tornado com ventos em espiral a 120 km horários. Era o que dizia no boletim meteorológico que nunca foi divulgado pelos meios de comunicaçao. Muito triste.
Histórias Reais e Misteriosas: O Prédio Assombrado. Parte 2
Fale comigo: Ceroni Cunha 051 - 982171567
Histórias Reais e Misteriosas: O prédio assombrado. Parte 1
Fale comigo: Ceroni Cunha 051 - 982171567
Histórias Reais e Misteriosas 3
Em 1994 eu era parte do grupo de jovens da Igreja Luterana e fazia parte também de várias atividades. O que vou narrar aconteceu em um grupo caseiro, que hoje as igrejas chamam de células. Foi convidado para o grupo caseiro aquele dia um rapaz que estava lá pela primeira vez, e do qual vou preservar o nome.
Enquanto participávamos das atividades, ele permaneceu calado, sentado sozinho em um sofá no canto da sala, próximo a porta, com o boné sobre os olhos. Sua figura era por si só estranha. Não vou descreve-lo para preservá-lo. No final da reunião, começamos um momento de oração e éramos muito fervorosos nesses momentos. Todos receberam oração, até que chegou a vez do rapaz.
Quando um dos irmãos que não recordo o nome pôs a mão na sua cabeça para orar, o rapaz se transformou: começou a praguejar com voz gutural, agitava os magros braços defendendo-se do irmão que tentava orar por ele com imposição de mãos. Outros irmãos foram ajudá-lo em oração e também a segurar o rapaz que se debatia dizia coisas estranhas e que a despeito dos braços finos e magros, levantava um irmão gordinho do chão toda vez que erguia o braço. Todos os irmãos foram pra cima em oração. Inclusive eu. Depois de muita luta, aos poucos a fera começou a amansar. Digo "a fera" porque enquanto orávamos de sua boca saíram sons de vários animais, tais como elefantes, leões, pássaros, etc. Foi a primeira vez que vi alguém possuído por um espírito maligno. E foi a mais impressionante. Assim que o demônio saiu pelo poder do Nome de Jesus, o rapaz pediu água e então os irmãos mais experientes começaram a conversar com ele para saber a quanto tempo ele sofria deste mal. Ele era muito jovem.
Ele então nos contou sua triste história. Nascera com diversos problemas de saúde. E se sentia muito rejeitado, principalmente pelo pai. Na verdade a única pessoa que ele sentia que o amara era o avô. Este avô veio a falecer e o garoto se sentia cada vez mais sozinho. Com o tempo, escondido da família passou a visitar o cemitério e o avô passou a aparecer para ele. Ele passava as tardes com o "avô" no cemitério, e este pedia notícias da família e dizia sentir muitas saudades.
Um dia o avô disse a ele que gostaria de rever a família, mas que ninguém mais ia visitá-lo. O menino perguntou ao avô se havia alguma forma de ajudá-lo. O avô respondeu que sim, mas que precisava que alguém cedesse um corpo para ele poder ir, porque em espírito não poderia sair do cemitério.
O avô pediu para usar o corpo do neto para ir e voltar do cemitério e ver a família. O menino disse sim. Então o que se passava pelo avô dele mostrou sua real forma, de um demônio horrendo, que se apossou do corpo do menino por anos, atormentando-o e causando-lhe inúmeras doenças e alucinações e visões de coisas bizarras. Isso foi o que o rapaz nos contou. E a julgar pelo quão impressionante foi a manifestação, eu acredito. Isso foi em 1994 e nunca mais vi nada tão impressionante. Mas todas as coisas incríveis que vi nesses anos todos sempre se submeteram ao nome de Jesus.
Quando um dos irmãos que não recordo o nome pôs a mão na sua cabeça para orar, o rapaz se transformou: começou a praguejar com voz gutural, agitava os magros braços defendendo-se do irmão que tentava orar por ele com imposição de mãos. Outros irmãos foram ajudá-lo em oração e também a segurar o rapaz que se debatia dizia coisas estranhas e que a despeito dos braços finos e magros, levantava um irmão gordinho do chão toda vez que erguia o braço. Todos os irmãos foram pra cima em oração. Inclusive eu. Depois de muita luta, aos poucos a fera começou a amansar. Digo "a fera" porque enquanto orávamos de sua boca saíram sons de vários animais, tais como elefantes, leões, pássaros, etc. Foi a primeira vez que vi alguém possuído por um espírito maligno. E foi a mais impressionante. Assim que o demônio saiu pelo poder do Nome de Jesus, o rapaz pediu água e então os irmãos mais experientes começaram a conversar com ele para saber a quanto tempo ele sofria deste mal. Ele era muito jovem.
Ele então nos contou sua triste história. Nascera com diversos problemas de saúde. E se sentia muito rejeitado, principalmente pelo pai. Na verdade a única pessoa que ele sentia que o amara era o avô. Este avô veio a falecer e o garoto se sentia cada vez mais sozinho. Com o tempo, escondido da família passou a visitar o cemitério e o avô passou a aparecer para ele. Ele passava as tardes com o "avô" no cemitério, e este pedia notícias da família e dizia sentir muitas saudades.
Um dia o avô disse a ele que gostaria de rever a família, mas que ninguém mais ia visitá-lo. O menino perguntou ao avô se havia alguma forma de ajudá-lo. O avô respondeu que sim, mas que precisava que alguém cedesse um corpo para ele poder ir, porque em espírito não poderia sair do cemitério.
O avô pediu para usar o corpo do neto para ir e voltar do cemitério e ver a família. O menino disse sim. Então o que se passava pelo avô dele mostrou sua real forma, de um demônio horrendo, que se apossou do corpo do menino por anos, atormentando-o e causando-lhe inúmeras doenças e alucinações e visões de coisas bizarras. Isso foi o que o rapaz nos contou. E a julgar pelo quão impressionante foi a manifestação, eu acredito. Isso foi em 1994 e nunca mais vi nada tão impressionante. Mas todas as coisas incríveis que vi nesses anos todos sempre se submeteram ao nome de Jesus.
Histórias reais e misteriosas 2
Em 1986, um ano inesquecível para mim, eu e 11 ou 12 amigos, jogávamos bola no campinho da Morada do Vale 3, em Gravataí, na parada 61, quando minha mãe me chamou para ir no armazém. Muito unidos, botamos a bola embaixo do braço e fomos todos juntos comprar o que minha mãe pediu. Quando chegamos na esquina da rua Jorge Nunes, quase em frente ao armazém, um dos guris disse: Meu, olha lá!!!!!!!!!
Olhamos e vimos algo inesquecível, belo e misterioso. Na parada 60 de Gravataí, tinha uma construção antíquissima que cheguei a conhecer e chamávamos de Beneficiencia Portuguesa, porque segundo nossos pais tinha sido um asilo. Paredes grossas, enormes e amarelas, que conheci das ruínas que um dia foram derrubadas. Tinha um açude onde tomávamos banho no verão, e onde muitos morreram que chamávamos de Benê. E tinha uma caixa d'água enegrecida que existe até hoje. Pois bem, quando olhamos acima daquela caixa d'água vimos um objeto redondo, porém fino, parecia estar a poucos metros da caixa, quem sabe uns cinco, porque quase estava pousado em cima. O ovni era dourado, tinha uma faixa luminosa no centro que girava, trocava de cores, piscava e trocava de novo. Vimos com total nitidez, era por volta de 19:30, um dos primeiros anos do horário de verão aqui no sul. Era lindo. Emoldurado pela visão que temos até hoje dos morros de Porto Alegre. Acredito que ficamos uns dois minutos olhando aquilo calados e hipnotizados. Súbito, o objeto pareceu vibrar e se moveu em velocidade espantosa em direção aos morros de poa. Nunca mais vi nada tão lindo. O que era aquilo? Um dia o Senhor há de me revelar.
Historias Reais e Misteriosas 1
Lobisomem
Essa foto foi tirada em Ilha de Itaparica na Bahia em 2021. Mas é extremamente semelhante ao que vi nesse dia em 2005 em Campestre da Serra/RS.
Boa madrugada amigos. Aqui são 3:39 e o que passo a narrar aconteceu comigo no ano de 2005 numa cidadezinha da serra gaúcha chamada Campestre da Serra. Cidadezinha pequena e pacata entre São Marcos e Vacaria, onde eu morava na época e servia na Comunidade Luterana. Algumas vezes eu posava no alojamento da Igreja do Campestre e nesse dia nao foi diferente. Saí por volta de 23 hs da casa de um amigo que morava lá e era brigadiano. Familia muito querida. Antes de chegar ao alojamento, passei pelo posto telefonico da antiga CRT e liguei para minha ex mulher para desejar uma boa noite.
Na rua detrás do posto telefonico tinha uma ruasinha de chão batido que dava para um morro onde eram realizadas romarias. Devidamente iluminada pela luz de um poste que ficava bem na minha reta. Pelo alambrado eu enxergava bem do outro lado do patio e a rua detrás. Se bem me lembro ao lado da CRT tinha a sua direita um posto de saúde e á sua esquerda a escola municipal. Estava eu falando com a mãe de meus filhos pelo tel, quando vi que lá atrás se aproximava da luz do poste um vulto curvado e parecendo andar com dificuldade. Enquanto falava no tel, observava isso. Á medida que o vulto se aproximava da luz do poste pude ver que se tratava de algo semelhante a um grande macaco. Parecia um chimpanze no jeito de caminhar. Inclusive com as pernas aparentando serem ligeiramente menores que os braços. Pensei se tratar de um bugio, embora o bicho parecesse mesmo à distância ser mais alto que eu. Quando ele passou exatamente em baixo da luz do poste pude ver algo que me estarreceu: embora parecesse um macaco, sua cabeça era de cachorro. Como se fosse um daqueles cães marmaduke. Quando avistei a cabeça do bicho, desliguei o tel depois de dizer para minha ex esposa: Amor, amanhã a gente se fala. Pus o tel no gancho e me dirigi apressadamente para o alojamento. Quando entrei no alojamento escutei um alarido de latas caindo e lembrei das latas de tinta empilhadas nos fundos da escola municipal, que estava em fase final de construçao.
Da casa do meu amigo dava para vê-las. Fiz uma oração e tentei esquecer o assunto e dormir. De manhãzinha quando acordei me dirigi a lancheria do lado da quadra municipal de esportes pedi o mesmo de sempre: risoles e café com leite. Contei para a dona do estabelecimento e esposa do prefeito o que havia visto e ela me disse: - Não foi bugio o que o senhor viu seu Ceroni... foi o Lobisomem!!!! Aqui no campestre todo mundo ja viu. De noite nas estrada, nas pescaria, e até na casa do pobre... todo mundo sabe, é o seu Quinca que mora lá na boca da serra. Até ja viram ele transformado no próprio pátio do sítio. Aí meus amigos eu lhes pergunto: vcs acreditam que uma pessoa vire um animal daqueles? Eu não acredito! Nada me fará acreditar que uma pessoa vire aquilo. Aquele animal. Sim. Pq jamais abandonarei a certeza de que vi o animal, embora ele nem tenha olhado para o meu lado. E pareça nem ter notado minha presença.
Igreja Livre: Como comecei a reunir com os irmãos fora do Sistema.
Amados, achei por bem prestar a vcs alguns esclarecimentos sobre a minha caminhada com Cristo, desde 1994 para cá até chegar hoje no EQUI Orgânica. Recebi a Cristo em 1994 num grupo caseiro da Comunidade Luterana da Renovação de Cachoeirinha, RS. Fiquei reunindo somente com esses irmãos da reunião caseira por cerca de seis meses, para só então no final daquele ano ser batizado nas águas. Como sempre fui ativo, ainda no primeiro ano me envolvi com trabalhos e departamentos da Comunidade. Já no segundo ano, senti fortemente o chamado para pregar a Palavra. Onde fui encaminhado para estudar teologia no Centro de Treinamento Missionário Betânia, em Camaquã, RS. Lá estudei dois anos e fiz estágio de um ano na cidade de Lagoa Vermelha, na serra gaúcha. Recebi convite da Comunidade Luterana de Vacaria que era responsável pela obra em Lagoa Vermelha, para trabalhar e servir na mesma como líder do grupo de jovens e secretário da congregação. Aceitei o convite, comuniquei o Cetremib e sendo assim não voltei para estudar o quarto ano do curso, não me formando no mesmo. No entanto me formei em teologia no seminário da própria denominação, e depois fui professor do mesmo seminário formando pelo menos duas turmas de obreiros. Antes disso já tinha sido eu ordenado presbítero, com a imposição de mãos do presbitério. Paralelo a isso trabalhava no escritório da Comunidade e era responsável pela pregação e supervisão de algumas comunidades, algumas delas iniciadas por mim, como André da Rocha, Campestre da Serra, Caseiros, São Marcos, a própria Lagoa Vermelha onde estagiei, Bom Jesus, Pinhal da Serra, São José dos Ausentes e Esmeralda.
Nesse tempo fiz programas de rádio, incontáveis pregações, aulas para o seminário e outros cursos da igreja, além de ajudar ao irmão Idú Prado na tesouraria da mesma. Participei de inúmeros congressos de pastores e reuniões administrativas da igreja. Em Vacaria conheci a mãe de meus filhos e em Vacaria os mesmos nasceram.
No ano de 2005 todos os meus alicerces se abalaram. É o que acontece quando construímos na areia. Tudo que eu acreditava (igreja, família, política, etc) começou a ruir. Minhas convicções sobre estas instituições se abalaram, mas mantive firme minha fé em Adonai. Tive de rever conceitos, abrir não de algumas regalias oferecidas pelo sistema, e decidi no final de 2005 retornar para Gravataí onde nasci. Retornei com minha mãe, mulher e filhos para Gravataí. Perdi minha inocência na igreja, voltei totalmente ausente da pureza que eu tinha antes de me envolver com as denominações e com o jogo eclesiástico. Isso que a Comunidade Luterana não era o covil de salteadores que algumas igrejas são. Mas mesmo assim diante de algumas situações pontuais, inclusive sobre a nova visão da igreja decidi me desligar da mesma, passando a congregar em uma congregação batista.
Em janeiro de 2017, decidi fazer um estudo aprofundado do livro de Atos dos Apóstolos, já que me encontrava acamado com uma infecção pulmonar desde antes do natal, embora tenha continuado trabalhando mesmo enfermo. Durante toda a minha caminhada cristã sempre questionei várias situações e procedimentos eclesiásticos que me pareciam não encaixar com a igreja das Escrituras. Até que numa manhã de janeiro de 2017, estudava eu o livro de Atos e orava, quando fui tomado por uma visão em outro lugar. Não sei se foi um sonho, embora estivesse eu sentado, ou se foi um arrebatamento dos sentidos, o fato é que subitamente me vi em pé numa área verde próxima ao parcão de Cachoeirinha observando um grupo de pessoas que se reunia numa área asfaltada daquele lugar. Vi uma toalha de mesa.estendida no chão e sobre ela quilos de alimentos não perecíveis, vi também um irmão que com um violão entoava cânticos. E pequenos grupos de 2, 4 e 6 pessoas que cantavam e oravam juntas espalhadas pelo asfalto aproveitando a sombra das árvores. Todos tinham mochilas as costas e Bíblias e participavam ativamente da reunião em seus pequenos grupos. Vi outro homem em pé também observando e decidi perguntar a ele se ele sabia do que se tratava aquela reunião.
Perguntei: O que é isso? É alguma reunião de alguma igreja? Ele respondeu: Sim, é uma igreja bem diferente do que VC já ouviu falar. Perguntei: Como assim diferente? Ele respondeu: Eles não constroem, nem alugam, nem compram templos, não cobram dízimos ou ofertas em dinheiro, a única arrecadação está sob a toalha que VC viu e a ceia deles é essa refeição que vão fazer agora. Vi então que aqueles irmãos que já haviam orado, cantado louvores e estudado em seus pequenos grupos a Bíblia se assentaram e repartiram seus lanches uns com os outros. Perguntei: onde eles se reúnem? Ele respondeu: nas casas, áreas verdes, em qualquer lugar, dia e horário que for possível se reunir. Fiquei maravilhado com a resposta. Perguntei: E os alimentos? Os alimentos são distribuídos entre membros da igreja que tem necessidades e outras pessoas pobres. Pensei: É com essa igreja que preciso me reunir.
De repente me vi assentado novamente em meu quarto na minha cama. Pensei: É isso que eu procurava. Continuei estudando diligentemente o livro de Atos. Nunca tinha ouvido falar de uma igreja assim. Achei até que nem existia. E decidi que se não existisse eu iria começar. Cheguei até a planejar como seria e foi quando escrevi o texto "Perguntas e respostas sobre a Igreja Livre". Se eu fosse começar este movimento era assim que iria chamar. Mas uma pergunta me atormentava: quem sou eu para começar qualquer coisa no Reino de Deus? Eu não posso começar nada sozinho. A essa altura eu já tinha o blog nascerdenovo2 e decidi pesquisar se já havia tal igreja se reunindo nas casas. Fiquei muito feliz ao ver que sim, que já existia, que eu não teria de começar nada sozinho. Fiz contato com alguns desses grupos e hoje me reúno com os irmãos da EQUI Orgânica. Estamos no caminho certo. O evangelho puro de Cristo. Amém
Fotos meramente ilustrativas
IDIOMAS TERRENOS OU LÍNGUAS ESTRANHAS "LABAXURIAS DECANTAS NEBIAS" ????
Atos 2 :5 E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu.
6 E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.
7 E logo todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê? Não são galileus todos esses homens que estão falando?
8 Como pois os ouvimos cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos?
9 Partos e medas, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, Ponto e Ásia,
10 E Frígia e Panfília, Egipto e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos,
11 Cretenses e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.
Abençoados linguas estranhas, porém decoradas, "inventadas", treinadas e aprendidas.
...."Afirmar que o falar em línguas é uma prática inofensiva e boa para quem a deseja é uma posição insensata, quando a informação em contrário é tão evidente... Falar em línguas é viciador. A compreensão incorreta da questão das línguas e o hábito de usá-las, acrescidos do ápice psíquico que ela produz e do estímulo da carne, equivale a uma prática difícil de ser abandonada... [No entanto,] comparar o falar em línguas com a espiritualidade avançada significa revelar compreensão equivocada da verdade bíblica e disposição pessoal de satisfazer-se com imitações enganosas e perigosas.
Outras pessoas que falam em línguas controlam o fenômeno de forma mecânica, sem qualquer ligação emocional. Tendo APRENDIDO os sons para REPETI-LOS, TREINAM sua habilidade e são capazes de falar com fluência, sem esforço — mas sem paixão."
Estas "linguas" que falam no meio pentecostal, não resiste a uma análise bíblica sensata e honesta. Como podemos ver no texto acima, muitos já decoraram os sons silabicos (desconexo), e os dizem de forma mecânica.
E isto é bem diferente, diria até muito diferente do que diz a Bíblia.
Ao lermos Atos 2.1-13 vemos que os que falavam as "línguas estranhas" do dia de Pentecostes, falavam de forma espontânea, ..."conforme o Espírito lhes concediam".... E não era palavras desconexas ( sem sentido), mas IDIOMAS, com frases audíveis, compreensíveis e inteligíveis.
Falavam das grandezas de Deus. E, mesmo estando homens tementes a Deus, de todas as partes do mundo. TODOS compreendiam o que ouviam, em seu idioma materno. O idioma de sua localidade.
Graça e paz !
Boa tarde
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