Vitinho comemora com os companheiros o gol de empate em Manta
O Internacional empatou em 1 a 1 com o Emelec na noite desta quarta-feira (18/3), em Manta, no Equador, e conquistou importante ponto no Grupo 4 da Copa Bridgestone Libertadores. O time colorado largou em desvantagem no placar, mas Vitinho entrou na etapa final e garantiu a igualdade. Após quatro rodadas, o Clube do Povo soma sete pontos e está na vice-liderança, sendo superado pelo Emelec no saldo de gols. O Colorado volta a atuar pela competição continental somente no dia 16 de abril, quando vai a Santiago encarar a Universidad de Chile. No dia 22, fecha a participação na fase de grupos diante do The Strongest-BOL, no Beira-Rio. Marcação forte Disputado sob forte calor na cidade situada na costa do Pacífico, em um estádio acanhado e completamente lotado, o jogo começou em ritmo alto, com intensa disputa pela bola. Os donos da casa tentaram se impor no ataque, mas encontraram pela frente um Inter bem fechado. Atuando no esquema 3-6-1, o Inter apresentava boa compactação em campo e dificultava a vida do adversário. O primeiro lance de perigo surgiu aos 9min, em investida do equatoriano Mena, que invadiu a área pela esquerda e tentou o cruzamento. Porém, Ernando estava bem posicionado e fez o corte providencial. Aos 10min, após boa troca de passes no meio-campo, Eduardo Sasha chutou no meio do gol para a defesa de Dreer. Aos 18min, Achilier cabeceou à direita do gol colorado. Gol equatoriano O Emelec também marcava com força e, por vezes, acabava protagonizando lances desleais, como a entrada dura de Bolaños sobre Léo, que rendeu o primeiro cartão amarelo da partida, aos 24min. Cinco minutos mais tarde, Fernández disparou de longa distância e a bola passou perto do ângulo esquerdo. Aos 31min, um lance isolado decretou a abertura do placar: Mena concluiu da pequena área, a bola bateu na perna de Alisson e, no rebote, o mesmo jogador empurrou para o fundo do gol. 1 a 0. Aos 38min, Mena recebeu livre na área e teve grande chance de ampliar, mas o chutou para fora.
Vitinho entra e empata No intervalo, Vitinho entrou no lugar de Aránguiz. A partida recomeçou bem movimentada. Aos 9min, Lastra recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. No minuto seguinte, Vitinho aproveitou rebote após cobrança de escanteio e chutou com força para empatar o jogo. 1 a 1! O duelo seguiu equilibrado, com ambos os times tentando chegar ao gol da vitória, mas sem conseguir criar chances reais. Diego Aguirre fez todas substituições possíveis, colocando Alan e Anderson nas vagas de Réver e Alex, respectivamente, no decorrer da etapa. Aos 30min, Eduardo Sasha ficou cara a cara com o goleiro Dreer, que saltou com de forma imprudente com a perna erguida para interceptar a jogada e acabou provocando um corte no rosto do atacante. O lance, porém, já estava anulado por impedimento e a falta não foi marcada. Inter segura a pressão no final Mesmo com um jogador a menos, o Emelec pressionou muito nos dez minutos finais. Aos 35min, Mondaini tentou a conclusão, mas Alisson conseguiu o corte parcial com os pés. Na sequência, Narváez chutou e a bola raspou o poste direito. Que perigo!! Aos 39min, Bolaños emendou de primeira, de dentro da área, o chute que passou por cima do travessão. Aos 42min, Bolaños teve nova oportunidade mas concluiu para fora. Aos 48min, Mena arriscou de longe e a bola se perdeu pela linha de fundo. Foi a última tentativa equatoriana.
Na saída de campo, um fato lamentável: os jogadores colorados entraram no túnel que dava acesso ao vestiário sob uma chuva de objetos arremessados por torcedores do Emelec. Sequer conseguiram dar entrevistas na frente do banner colocado no campo pela organização do campeonato. "O nosso primeiro objetivo era buscar um ponto fora e alcançamos esse objetivo. Podia ser melhor? Podia. Passamos dificuldades, mas pelo menos buscamos o ponto que viemos buscar", avaliou o presidnete Vitorio Piffero. "Sim, estou satisfeito com o resultado, porque era um dos objetivos para alcançar a classificação. No segundo tempo fomos bem, mas tivemos problemas e podíamos ter perdido o jogo", analisou Diego Aguirre. "A gente fica contente porque acabamos ganhando quatro pontos no confronto direto com eles, e eles apenas 1. Acho que a atuação foi tecnicamente ruim, até porque o campo não permitia algo melhor. Com um homem a mais a gente poderia ter sido mais audacioso, a gente merecia ter tomado um gol no segundo tempo, e não no primeiro", disse Alex. Ficha técnica: Emelec (1): Dreer; Narváez, Guagua, Achilier, Bagui e Lastra; Burbano, Giménez, Fernández (Mondaini) e Mena; M. Bolaños. Técnico: Omar de Felipe. Internacional (1): Alisson; Ernando, Juan e Réver (Alan, aos 15min do 2º tempo); Léo, Nicolás Freitas, Nilton, Aránguiz (Vitinho, no intervalo), Alex (Anderson, aos 26min do 2º tempo) e Fabrício; Eduardo Sasha. Técnico: Diego Aguirre. Gols: Mena (E), aos 31min do primeiro tempo, Vitinho (I), aos 10min do segundo tempo. Cartões amarelos: Bolaños, Lastra, Dreer, Narváez (E); Aránguiz, Réver, Alan (I). Expulsão: Lastra (E). Arbitragem: Mauro Vigliano, auxiliado por Hernán Maidana e Javier Uziga (trio argentino). Local: Estádio de Jocay, em Manta, no Equador.
O Internacional volta a atuar pela Copa Bridgestone Libertadores somente em abril - dia 16, contra a Universidad de Chile, em Santiago, e dia 22, diante do The Strongest, no Beira-Rio. Até lá, o foco estará no Gauchão, pelo qual ainda restam cinco partidas na fase classificatória. A primeira desta sequência será contra o Veranópolis, neste domingo (22/3), às 16h, no Estádio Antônio Davi Farina, em Veranópolis, pela 12ª rodada. No momento, o time colorado ocupa a terceira posição, com 19 pontos, e irá em busca da terceira vitória seguida na competição. Vale lembrar que os oito primeiro garantem vaga nas quartas de final, que serão disputadas em jogo único. As semifinais e a final terão partidas de ida e volta. O grupo colorado se reapresenta para os treinamentos na manhã desta sexta-feira, no CT do Parque Gigante. No sábado, também pela manhã, está prevista a última atividade antes da partida em Veranópolis. Jogos restantes no Gauchão:
Autor de três gols em quatro rodadas da Divisão de Acesso do Campeonato Gaúcho, o meia Luiz Carlos Vieira é um nome importante da campanha do Glória, líder do grupo A, com 9 pontos em 12 disputados. Ele deverá estar em campo novamente nesta quinta-feira, dia 19, às 20h, quando a equipe de Vacaria receberá o Esportivo, um clássico da Serra, pela quinta rodada. Luiz Carlos é o artilheiro do campeonato, empatado com Alê Menezes, também do Glória, e com Kleyton, do Santa Cruz.
"Todos lembram, aqui, que é um clássico e que iremos encarar uma equipe que virá determinada a tirar pontos. Vamos encarar com a mesma seriedade de sempre. Sabemos que será um jogo difícil, mas estamos motivados", garante Luiz Carlos, lembrando que o Esportivo ainda não venceu na competição.
No esquema tático do técnico Carlos Moraes, Luiz Carlos tem atuado centralizado, pouco à frente dos dois volantes. Seus três gols foram de pé direito, com bola rolando. Ele foi o primeiro jogador a balançar as redes na Divisão de Acesso, contra o Santo Ângelo. No segundo jogo, derrota para o Panambi, marcou o único gol da Glória. Na terceira partida, fez um dos gols nos 3 a 1 sobre o São Luiz. Luiz Carlos só não marcou no jogo mais recente, a vitória diante do Nova Prata.
Mesmo sem ser atacante, Luiz Carlos tem um bom rendimento ofensivo na carreira. Nos quatro anos em que jogou na Bolívia, entre 2008 e 2012, foram algumas dezenas. Um dos gols foi feito na final do campeonato nacional de 2009, pelo Blooming, que derrotou o Bolívar. Além do Blooming, de Santa Cruz de La Sierra, Luiz Carlos atuou, na Bolívia, pelo San Jose, de Oruro. Lá, obteve, além do título nacional, dois vices. O meia participou de uma edição da Copa Libertadores. Foram quatro disputas de Copa Sul-Americana. É lembrado até hoje pela torcida do Blooming, especialmente, pelo desempenho nos clássicos contra o Oriente Petrolero.
ACESSO
As 15 equipes estão divididas em duas chaves. O grupo A, em que está o Glória, possui oito integrantes. Se classificam os cinco primeiros colocados de cada chave. A primeira fase está prevista para terminar no dia 29 de Abril. Na segunda fase, serão formados dois grupos de cinco equipes. Os dois melhores de cada uma destas chaves se garantem no quadrangular final, que apontará apenas uma equipe para a elite do futebol gaúcho em 2016. A competição deverá terminar no dia 5 de Julho. Se o Glória chegar à fase final, disputará 28 jogos.
Uns dizem que o jogo entre Flamengo e Brasil de Pelotas foi de estratégia. Outros que foi chato mesmo, principalmente no primeiro tempo. Pelo comportamento da Torcida no Maracanã e no Twitter tivemos momentos de animação e outros de sono absoluto. Mas, para os rubro-negros do Rio (já que os visitantes também são) o importante é ter passado por mais uma fase e seguir na Copa do Brasil. Depois de um primeiro tempo devagar… ops, não na visão do Luxemburgo tá. Ele respondeu na coletiva que foram 70% de posse de bola, onde o Brasil de Pelotas esperava um erro do Flamengo, que não aconteceu. “Você já pensou se a gente perde…”, respondeu ao questionamento de um repórter sobre a lentidão da primeira parte do jogo. Mas, quem estava vendo, realmente precisou de um pouco de café para ficar acordado até meia-noite. No segundo tempo, quem cuidou de acordar o time foram os torcedores que foram ao Maracanã. A galera começou a cantar e se animou quando Paulinho entrou em campo. Mudando o ritmo, Paulinho abriu o placar. Já no finalzinho de partida, Eduardo da Silva marcou o segundo. Não podemos deixar de falar dos visitantes. Depois do apito final, a Torcida do Brasil de Pelotas, que teve que ficar no estádio – como é sempre a recomendação do GEPE – se empolgou e cantou muito. Interessante, porque além das cores rubro-negras, várias músicas eram no mesmo ritmo/estilo das da Torcida do Flamengo. Pelo jeito, a torcida do Brasil-RS se sentiu em casa. O público foi fraco, mas na opinião do Luxemburgo, está difícil gastar em dois momentos seguidos. Parece que os torcedores resolveram esperar para gastar no domingo. O público e renda de Flamengo x Brasil-rs: 10.195 presentes; 8.859 pagantes; R$ 363.547,50; 930 gratuidades e 406 cadeiras cativas. (fotos Celso Pupo)
397 pagantes????? É sério isso???? o time fez história e só isso foi ver? lamentável...
o time gaúcho voltou ofensivo no segundo tempo e conseguiu a virada
por Agência Futebol Interior
Lajeado, RS, 18 (AFI) – Se no Campeonato Paulista a situação está feia, na Copa do Brasil não é diferente. Na noite desta quarta-feira, o Bragantino voltou a campo para enfrentar o Lajeadense, no jogo de ida da Primeira Fase da Copa do Brasil, no estádio Alvianil, em Lajeado e acabou derrotado por 1 a 0. O jogo foi transmitido pela Rádio Bragança, de Bragança Paulista, parceira do Futebol Interior.
Com o resultado, o Lajeadense terá a vantagem do empate no jogo de volta, que acontecerá em Bragança Paulista, no dia 16 de abril, às 19h30. O Braga precisará de uma vitória por 1 a 0 ou por dois gols de diferença. O vencedor do confronto enfrentará o Criciúma na próxima na Segunda Fase.
Bragantino saiu na frente, mas levou a virada do Lajeadense, no Rio Grande do Sul
O torcedor do Bragantino que esperava um time misto do Bragantino, teve uma grata surpresa assim que saiu a escalação do técnico Márcio Araújo. Foram apenas quatro mudanças, que manteve o Massa Bruta bastante ofensivo. A aposta do treinador deu certo e o time paulista dominou a primeira etapa. Aos 12 minutos, Léo Gago chamou a atenção da marcação e tocou para o lateral Pará. Ele resolveu arriscar de fora e exigiu grande defesa de Giovane. Dois minutos depois, o Massa Bruta voltou a criar uma jogada de ataque. Em uma linda troca de passes, Pedro Henrique recebeu próximo da entrada da área e soltou u chute forte, sem chance de defesa para o arqueiro do Lajeadense. Mesmo com o placar a seu favor, o Bragantino continuou melhor na partida e quase marcou o segundo gol aos 28 minutos. Erick invadiu a área e tentou driblar o goleiro do Lajeadense, que foi mais esperto e ficou com a bola. ALVIANIL MELHORA No retorno para o segundo tempo, o time Alvianil ficou mais ofensivo, ciente de que precisava de um resultado melhor do que a derrota dentro de casa. De tanto insistir, o time conseguiu um pênalti aos sete minutos. Márcio Goiano invadiu a área e foi derrubado por Uchôa. Na cobrança, Gilmar chutou no canto esquerdo e empatou o jogo. O time gaúcho continuou pressionando e esteve muito próximo da virada aos 18 minutos. Marabá veio de trás e soltou uma bomba de fora da área. A bola tinha bom endereço, mas Gilson saltou e espalmou para escanteio. Com a pressão enorme, o time gaúcho chegou ao gol da virada aos 33 minutos. Gilmar recebeu pelo lado direito e levantou para dentro da área. Matheus Santana cabeceou sem chances para Gilson.