segunda-feira, 13 de junho de 2016
BATMAN VS SUPERMAN SE NÃO É, PODE VIR A SER O MELHOR FILME DE HQS DE TODOS OS TEMPOS
by Edilson Cândido Rezende on 11 de junho de 2016
COLUNISTAS
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Nunca houve na história do cinema um filme de quadrinhos mais controverso do que esse. Batman vs Superman: A Origem da Justiça causou uma cisão, amigosdeixaram de se falar, pessoas próximas se afastaram de nós e amigos se tornaram inimigos simplesmente por causa de uma opinião. Nada no Universo Nerd causou tamanha discórdia, talvez o filme já tenha seu ponto forte aí, pelo simples fato de nos faze pensar e decidir se foi lindo ou não já é uma coisa rara no universo de filmes de quadrinhos dominado ainda pela rival Marvel.
Uma vez o CDL na parte de colunistas (coluna do site é uma parte opinativa logo a pessoa é livre para manifestar sua opinião, mas isso não significa que seja a opinião do site, entenderam?) aonde o crítico de cinema Diego Lanza disse que Guerra Civil é melhor que Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Nos comentários fomos bombardeados por fãs do filme BvS.
Internamente isso causou a maior “treta” dentro do próprio CDL, uma ala entendia que não se poderia ter comparações entre os filmes, outro grupo já entendia que a liberdade de expressão deve ser mantida, afinal só crescemos porque vocês leitores acreditam que nós temos liberdade para falar e dar a nossa opinião, é o que nos diferencia dos outros sites que conhecemos por aí. Mas parece que estas discussões estão perto do fim, pelo menos acredito nisso.
Vamos ter no fim deste mês o lançamento da versão completa de Batman vs Superman: A Origem da Justiça, com mais de 30 minutos adicionais o que compreende mais de 3 horas de filme. Com apresentação de novos personagens e com novas cenas de ação. Grande parte da crítica caiu encima do filme por dizer que ele continha erros de roteiro (óbvio que a cena do Batmóvel também foi mal dirigida por conta da grande poluição visual que você não consegue entender muito bem o que está acontecendo). Porém isso já resolveria 90% da critica dirigida ao filme.
Acredito que cenas como a do deserto fiquem mais compreensíveis agora (como disse Larry Fong ontem). De fato, se os problemas de roteiro como o Lex tendo acesso a nave Kriptoniana sem fazer nenhum esforço; as cenas de luta entre Superman e Batman que duraram pouco tempo e as cenas do deserto que ficaram tão vagas forem resolvidas, podemos ter o melhor filme de quadrinhos da história do cinema.
Você pode não concordar comigo, mas Batman vs Superman: A Origem da Justiçamesmo com todos os problemas apresentados foi melhor que muito filme da mesma linha, sem falar que vamos estar comentando ele durante décadas, sempre sites vão comparar cada detalhe deste filme com os próximos que virão, coisa rara de se ver e gostosa de apreciar. Óbvio que o CDL fará uma critica especifica para esta versão e em breve vamos trazer aqui até vocês. Ah, e isso aqui é um artigo e não representa a opinião do site, é sempre bom deixar claro isso.
Revisado por: Bruna Vieira.
Colunistas, Universo DC
Batman vs Superman: A Origem da Justiça
ABOUT THE AUTHOREdilson Cândido Rezende
Produtor, escritor nas horas vagas, administrador e editor do site CDL. Vamos falar de DC, Marvel e tudo o que há de bom. Siga o CDL em outras redes sociais.
Aquaman Rebirth 1
Gustavo VicolaparaRevista Mundo dos Super-Heróis
Putz, que chato! Justo Aquaman tinha que ser a primeira grande decepção da fase Rebirth?
O roteiro é cansativo e sem ritmo e a arte pouco sofisticada e monotona. O pior é ver o herói enfrentando vilões de armadura que parecem ter saído das HQs dos anos 90.
A única coisa boa é que o roteirista Dan Abnett sugere que explorará mais a relação do Aquaman com sua esposa Mera, uma das personagens mais bacanas da atualidade.
A versão digital de Aquaman: Rebirth já está à venda.
Ypiranga vence o Guaratinguetá e volta ao G-4
João Paulo, Maycon e Jessé marcaram para a equipe de Erechim
O Ypiranga venceu, na tarde de ontem, o Guaratinguetá, em jogo da 4ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série C. No Colosso da Lagoa, o time gaúcho fez 3 a 2 nos paulistas e subiu para a terceira colocação, com sete pontos.
O Guaratinguetá segue na lanterna, sem marcar pontos. Os gols do Ypiranga foram marcados por João Paulo, Maycon e Jessé. Ernande e André descontaram.
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Após a partida, o treinador Leocir Dall¿Astra salientou a importância dos três pontos:
– Começamos a partida muito bem, conseguimos abrir uma boa vantagem. Mas acabamos levando dois gols, e o adversário veio para cima, complicando a partida.
O Ypiranga volta a campo no próximo sábado, 18, contra a Tombense. O jogo inicia às 15hs, em Tombos, MG.
– Começamos a partida muito bem, conseguimos abrir uma boa vantagem. Mas acabamos levando dois gols, e o adversário veio para cima, complicando a partida.
O Ypiranga volta a campo no próximo sábado, 18, contra a Tombense. O jogo inicia às 15hs, em Tombos, MG.
Hoje, às 19h, é a vez do Juventude jogar. Enfrenta o Boa Esporte, em Varginha, tentando voltar ao G-4 da competição.
*ZHESPORTES
Juventude cria mais, mas perde para o Guarani pela Série C
Sem aproveitar as boas oportunidades criadas ao longo do jogo, o Juventude foi superado pelo Guarani e perdeu por 2 x 0 no estádio Alfredo Jaconi, gols de Ferreira e Pipico. A derrota foi a primeira do Verdão na Série C do Campeonato Brasileiro mas, momentaneamente, o time alviverde segue no G-4 da competição, com quatro pontos conquistados. O próximo compromisso é no dia 13, diante do Boa Esporte, em Minas Gerais.
O jogo
Muito superior no primeiro tempo, o Juventude criou boas chances de marcar, mas não conseguiu aproveitar. Aos seis minutos, Vidal cruzou para Hugo, que finalizou de direita. A bola desviou na marcação e bateu no travessão. Aos 21, o atacante teve nova chance. Lucas tentou o passe, mas a zaga desviou para trás. Sozinho, Hugo aproveitou, ajeitou, mas a zaga chegou para fazer o corte. Insistente, o Juventude voltou a assustar aos 31. Felipe Lima aproveitou rebote e soltou a bomba, que saiu raspando o travessão novamente.
O confronto ficou mais aberto no segundo tempo. Aos 11, Fumagalli cobrou escanteio, a bola foi desviada e Ferreira apareceu para empurrar para a rede. 0 x 1. Querendo o empate, o Verdão voltou a rondar a área adversária. Aos 22, Pará cruzou e Hugo cabeceou firme, mas no meio do gol, onde estava colocado o goleiro. Aos 34, Lucas conseguiu superar a marcação e entrou na área pela direita. Na finalização, chutou firme, para defesa difícil do goleiro. O Guarani chegou ao segundo gol aos 45, em contra-ataque aproveitado pelo atacante Pipico, que chutou cruzado e marcou. 0 x 2.
“Infelizmente, perdemos pontos importantes e sabemos o quanto é fundamental fazermos os resultados quando atuamos em casa. Criamos boas chances para marcar, mas não fomos efetivos. Vamos seguir trabalhando pois temos que recuperar esta pontuação nos próximos jogos”, destacou Antônio Carlos Zago.
Juventude: Douglas; Vidal, Anderson Marques, Heverton (Sassá) e Pará; Fahel, Lucas, Bruno Ribeiro (Mailson), Wallacer e Felipe Lima (Ernani); Hugo. Técnico: Antônio Carlos Zago.
Xavante vence mais uma na série B
PELA CABEÇA DO ARTILHEIRO
Felipe Garcia marcou o gol da vitória, aos 45 minutos do segundo tempo. Artilheiro anotou o quinto gol na Série B. Foto: Carlos Insaurriaga
Por Jonathan Silva
A tarde deste sábado (11) relembrou diversas histórias vividas no estádio Bento Freitas. Durante 90 minutos, o 0 a 0 insistia em permanecer no placar, mas aos 45, na base da insistência, Felipe Garcia, de cabeça, fez o gol que deu a vitória ao Brasil diante do Tupi, na Baixada. O resultado levou o clube ao décimo quarto ponto ganho na competição.
Com a bola rolando, aos 9 minutos Marcos Paraná tocou para Diogo Oliveira, o Maestro invadiu a área e cruzou para Ramon que não conseguiu alcançar a bola. Aos 15, Weldinho arriscou de fora da área e quase marcou um golaço, no lance de maior perigo da primeira etapa.
Na segunda volta do cronômetro, O Brasil começou dando às caras logo no primeiro minuto. Felipe Garcia fez boa jogada, tocou para Ramon que cruzou para Diogo Oliveira, o meia não conseguiu alcançar a bola e marcar o gol rubro-negro. Aos 20, Marlon cruzou, Leandro Camilo ajeitou e Washington, quando ia chutar para o gol, foi bloqueado com um perigoso carrinho. O árbitro mandou para escanteio.
O estreante da tarde, Clébson Lima, aos 42, recebeu passe de Ramon e mandou uma bomba que Rafael Santos fez uma grande defesa. Mas aos 45, não teve jeito. Nathan sofreu falta quase na linha de fundo, Marlon ajeitou a bola e cruzou na cabeça de Felipe Garcia. O artilheiro rubro-negro na Série B cabeceou para o fundo das redes, sacudindo a Maior e Mais Fiel. Brasil 1 a 0.
Com o placar, o Brasil chegou ao décimo quarto ponto e ocupa a 5ª colocação da Série B do Brasileirão. O próximo adversário é o Ceará, na Arena Castelão, em Fortaleza, na terça (14).
Ficha técnica:
Brasil: Eduardo Martini, Weldinho (Galiardo), Leandro Camilo, Teco, Leandro Leite, Washington, Felipe Garcia, Diogo Oliveira (Clébson), Marcos Paraná (Nathan) e Ramon. Técnico: Rogério Zimmermann.
Tupi: Rafael Silva, Henrique, Heitor, Helder, Bruno Costa, Recife, Jataí, Marcos Serrato (Filipe Alves), Vinicius Kiss, Thiago Silvy (Jonathan) e Giancarlo (Ygor). Técnico: Estevam Soares.
Gol: Felipe Garcia 45min2T.
Cartões Amarelos: Marcos Paraná (B); Rafael Santos, Henrique e Helder (T).
Brasil 1 x 0 Tupi – 8ª Rodada – Brasileiro Série B – Fotos Carlos Insaurriaga e Jonathan Silva
O árbitro tirou a liderança do Grêmio
GazetaPress
André Luiz de Freitas Castro: o vilão gremista em Volta Redonda
Devido às circunstâncias, o empate do Grêmio diante do Fluminense em Volta Redonda pode ser considerado um bom resultado. Nos mantém peleando na ponta de cima da tabela e faz com que a campanha até aqui seja consistente e de quem vai brigar pelo título. São sete jogos, quatro vitórias, dois empates e apenas uma derrota.
Mas que circunstâncias são essas? O Tricolor, mesmo com inúmeros desfalques, se o jogo seguisse sua normalidade, conquistaria os três pontos sem maiores problemas. Nós dominávamos o Fluminense. Só que o time carioca não foi o único adversário que encaramos neste sábado. O árbitro André Luiz de Freitas Castro completou a equipe da casa.
Foram três lances capitais nos quais o árbitro prejudicou o Grêmio. Primeiro um pênalti claro não marcado. O zagueiro Henrique claramente abre o braço para interceptar a bola, ela chega a parar por alguns segundos em seu controle. Mesmo assim, o jogo seguiu sem que nada fosse marcado.
O segundo erro se deu na expulsão de Ramiro. Ao reclamar de uma falta, o volante esbraveja, mas já virando-se de costas para o árbitro. Se fosse receber uma punição, o amarelo estaria de bom tamanho. Mas o pavão quis aparecer e expulsou de forma direta o gremista, ainda no primeiro tempo. Se todos os atletas que soltassem palavrões durante a partida fossem expulsos, todas as partidas acabariam por falta de jogadores.
O Grêmio passou por cima destas dificuldades iniciais e abriu o placar com a bela cavadinha de Marcelo Hermes, depois de boa trama construída. E segurava com competência o triunfo até os trinta minutos da etapa final. Porém, a trinca de erros do árbitro ficou completa. O atacante do Fluminense, Marcos Junior, dominou com o braço antes de empatar a partida.
Vão me dizer que os árbitros erram pela incompetência, que se pare com a mania de perseguição. Mas me parece no mínino estranho que os três erros tenham sido contra o Grêmio. Gostei da postura dos jogadores, seguiram combativos em campo, nunca se entregando. Em temos recentes, certamente fraquejaríamos neste contexto. E a direção, na voz do vice de futebol Alberto Guerra, foi muito bem no pós jogo, incisiva em suas críticas ao claro prejuízo que sofremos.
O poder de indignação parece ter voltado em todos os âmbitos do clube. Roger Machado não tem este perfil, mas um vice presidente com esta carcaterítisca, que seja presente no vestiário, serve. Alberto Guerra me parece esta figura. A arbitragem nos tirou a liderança. Cabe à direção se movimentar politicamente nos bastidores para que estes erros não se repitam. E que os jogadores canalizem esta indignação para as atuações, mantendo a pegada, aliada, é claro, ao bom futebol. O negócio é consolidar-se entre os três primeiros. As perspectivas são boas.
Inter vence América-MG e assume liderança
O Internacional segue forte na disputa do Brasileirão! Na noite deste sábado, venceu o América-MG por 3 a 1, no Beira-Rio, em jogo válido pela sétima rodada, e assumiu a liderança isolada, com 16 pontos. Aylon, duas vezes, e Ernando marcaram os gols colorados. Na quinta-feira (16/5), tem jogo em casa novamente, desta vez contra o Atlético-MG. Ingressos estão à venda!
> Assista aos melhores momentos
Fotos: Ricardo Duarte
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Time com modificações
Em função das suspensões de Paulão, Anselmo e Sasha, Argel teve que modificar a escalação. Alan formou a dupla de zaga com Ernando e Gustavo Ferrareis ganhou uma chance no meio-campo, assim como Alex, que ocupou a vaga de Andrigo. No ataque, Aylon foi o companheiro de Vitinho. Anderson e Rodrigo Dourado, recuperados de lesão, começaram no banco de reservas e entraram no decorrer do confronto.
Inter fulminante no começo
O começo da partida não poderia ser mais favorável no Gigante. Logo aos 2min, um golaço: William chegou em uma bola quase perdida na linha de fundo e fez o cruzamento para Aylon, que chutou com muita qualidade para abrir o placar. A bola foi no contrapé do goleiro, que nada pôde fazer. Aos 5min, foi a vez de Artur cruzar na medida para, novamente, Aylon marcar. O atacante pegou o chute de primeira e ampliou o escore. Aylon chegou aos 10 gols com a camisa colorada.
América-MG equilibra
O América-MG tentou esboçar a reação. Aos 14min, Borges cabeceou e Danilo Fernandes fez grande defesa, buscando a bola no canto direito. Aos 19min, porém, Adalberto pegou sobra na área e descontou para os mineiros. Aos 22min, Danilo experimentou de longe e seu xará colorado espalmou para escanteio. Aos 25min, Borges desviou de cabeça, com perigo.
Aos 9min do primeiro e segundo tempos, houve uma homenagem ao Eterno Capitão Fernandão, morto há dois anos
Ernando fecha o placar
No segundo tempo, aos 19min, um pênalti não marcado para o Inter: Gustavo Ferrareis sofreu a carga e caiu na área, mas a arbitragem mandou o jogo seguir. A bola parada colorada mais uma vez foi fatal neste Brasileirão. Aos 27min, William cobrou falta da direita e Ernando cabeceou com qualidade para fazer 3 a 1.
Ainda houve duas chances claras de gol para o Inter. Aos 30min, Vitinho bateu falta e a bola raspou o travessão. Já aos 37min, o atacante invadiu a área e soltou uma bomba que acertou novamente o travessão. Aos 42min, Danilo tentou descontar para o América-MG, mas Danilo Fernandes espalmou e Alan afastou na sequência.
Ficha técnica:
Internacional (3): Danilo Fernandes; William, Alan, Ernando e Artur (Gefferson, aos 38min do 2º tempo); Fernando Bob, Fabinho, Gustavo Ferrareis (Rodrigo Dourado, aos 34min do 2º tempo) e Alex (Anderson, aos 15min do 2º tempo); Aylon e Vitinho. Técnico: Argel.
América-MG (1): João Ricardo; Hélder, Sueliton, Adalberto e Danilo; Leandro Guerreiro (Sávio), Juninho, Ernanes (Tiago Luís) e Eduardo (Alan Mineiro); Osman e Borges. Técnico: Sérgio Vieira.
Gols: Aylon (I), aos 2min e aos 5min do primeiro tempo, Adalberto (A), aos 19min do primeiro tempo, Ernando (I), aos 27min do segundo tempo.
Cartões amarelos: Fernando Bob, Artur (I); Leandro Guerreiro, Hélder (A).
Pagantes. 15.640. Menores. 1.228. Não pagantes 1.160. Total público 18.028. Renda R$ 448.317,00.
Arbitragem: Luiz Flavio de Oliveira, auxiliado por Danilo Ricardo Simon Manis e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (trio de SP).
Local: Beira-Rio.
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