segunda-feira, 18 de julho de 2016

Celeste com seu traje angelical


Tirinha da Turminha EP - Os fortes entenderão! uhauhauhauahuahuahauhauhauhauhauhauh


Veja as chamadas de cada personagem para o Suicide Squad

Ceroni Cunha compartilhou o vídeo de Chamando Superamigos.
23 min
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Chamando Superamigos adicionou um novo vídeo.
Eles estão chegando: ESQUADRÃO SUICIDA....

Charges da Net - A mais pura verdade



Ypiranga perde em São Paulo


Canarinho não conseguiu segurar o líder da competição
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O Ypiranga não conseguiu superar o Guarani, em Campinas, e acabou derrotado pelo time paulista por 2 a 1. Com a derrota, o Canarinho perde a chance de assumir momentaneamente a liderança. Os gols do time bugrino foram marcados por Everson e Fumagalli. Tulio Renan descontou para o Canarinho.
Após a partida, o treinador Leocir Dall’Astra destacou as falhas de marcação. “Começamos o jogo sabendo das dificuldades, mas acabamos falhando em alguns lances e sofrendo os gols. O time adversário aproveitou as bolas infiltradas e construiu o placar. Após a mudança conseguimos atacar mais e descontamos, continuamos tentando mas infelizmente não conseguimos empatar”, finalizou.
A próxima partida será diante do Juventude, no estádio Colosso da Lagoa. A partida será no próximo domingo, 24, às 11h da manhã.

Juventude é efetivo, vence o Mogi Mirim no Jaconi e entra no G-4



Time alviverde aguarda o jogo do Tombense na segunda-feira para permanecer entre os quatro primeiros
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Wallacer fez o segundo gol do Juventude na partidaFoto: Porthus Junior / Agencia RBS

Cristiano Daros

cristiano.daros@pioneiro.com


Em jogo truncado no Alfredo Jaconi, o Juventude soube aproveitar suas oportunidades no primeiro tempo e venceu o Mogi Mirim por 2 a 1, neste domingo, pela Série C do Brasileiro. Os gols da partida foram marcados por Murilo, contra, e Wallacer para o Juventude. Diego Clementino descontou. Com o resultado, o time de Antônio Carlos Zago entra no G-4 do Grupo B. No próximo domingo, a equipe enfrenta o Ypiranga, em Erechim, no início do returno.

O primeiro tempo premiou a efetividade alviverde. Em um jogo estudado, truncado e de muita marcação, o time de Antônio Carlos finalizou três vezes e marcou dois gols. Já o Mogi concluiu duas jogadas e não marcou.



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A primeira finalização foi aos três minutos. Romário cobrou falta da intermediária esquerda de ataque, e Elias fez a defesa em dois tempos. A partir daí, os dois times brigaram muito pela bola no meio de campo e nenhum chegou ao ataque.

Na primeira bola que tomou a direção do gol paulista, ela entrou. Aos 21, Wallacer cobrou falta da esquerda e Klaus subiu buscando o desvio, mas foi Murilo, zagueiro do Mogi, quem tocou na bola contra o próprio gol. Ela entrou no canto direito do goleiro: 1 a 0.

Atrás no marcador, os visitantes tentaram pressionar o Juventude, mas encontraram uma defesa bem postada com Anderson Marques e Klaus. Ao mesmo tempo cedeu espaço para o alviverde chegar ao ataque. E, nesse espaço, Roberson dominou na frente da área e foi derrubado. Na cobrança da falta, aos 31, Wallacer chutou com força e de chapa no canto do goleiro, que só viu a bola entrar no gol: 2 a 0.

Melhor no jogo, após conquistar a vantagem, o Juventude foi para cima. Roberson fez a terceira conclusão alviverde no jogo. Aos 40, arriscou da intermediária e Gustavo fez a defesa. Na segunda conclusão do Mogi, quase o desconto. Aos 42, Carlinhos Dias cruzou na área e Murilo subiu mais que a defesa e jogou para fora.

O segundo tempo não fugiu da temática: efetividade. Logo aos quatro, o Mogi aproveitou seu terceiro arremate no jogo. Kaio fez jogada pelo lado direito e cruzou na segunda trave. Diego Clementino, livre de marcação, só teve o trabalho de tirar de Elias para descontar: 2 a 1.

Aos 23, os paulistas tiveram a chance do empate. Carlinhos escorregou na meia-lua e tocou a mão na bola. Na cobrança, Romário jogou na barreira. Propondo mais o jogo e querendo o empate, o Mogi rondou a área do time de Antônio Carlos. No entanto, sem levar perigo.

Aos 37, o Juventude teve a chance de matar o jogo. Pará jogou a bola na área e Roberson deixou Anderson Marques na cara do gol. Livre, o zagueiro chutou em cima do goleiro. No rebote, Anderson chutou fraco, novamente, em cima do goleiro.

Na reta final da partida, Roberson rolou para Ernani, que invadiu a área e bateu muito próximo ao gol do Mogi. Ainda houve tempo para Ernani ser expulso. Como Pará levou o terceiro amarelo, Zago terá problemas na lateral esquerda para a próxima partida. Porém, isso fica para depois, porque o domingo foi para comemorar a vitória e o G-4.

Xavante empata com raça na volta do Bento Freitas


EMPATE NA RAÇA

O artilheiro Felipe Garcia marcou os dois gols do Brasil no empate diante do Vila Nova, após estar perdendo por 2 a 0. Foto: Carlos Insaurriaga

Por Jonathan Silva

A Maior e Mais Fiel pôde, finalmente, na tarde deste sábado (16), retornar ao Bento Freitas. Na volta do time rubro-negro ao Caldeirão, empate em 2 a 2 com o Vila Nova. Depois de estar perdendo por 2 a 0, os Xavantes buscaram o empate com muita raça e oportunismo de Felipe Garcia, que marcou dois gols. O Brasil chegou ao 23º ponto na Série B e o próximo adversário é o Oeste, na terça (19), às 19h15, na Arena Barueri.

O relógio não havia nem completado a primeira volta e Elias arriscava chute rasteiro e a bola passava pelo lado direito do gol de Edson. Aos 19, Marlon cobrou lateral, Washington desviou de cabeça e Diogo Oliveira girou sobre a zaga e bateu, com perigo, sobre o gol. Diogo Oliveira, aos 22, cobrou falta, Edson defendeu, mas o árbitro marcou apenas tiro de meta. No minuto seguinte, Ramon disputou com a zaga e tocou para Diogo Oliveira, que foi travado na hora da conclusão.

A pressão rubro-negra foi castigada, aos 26, quando o Vila Nova cobrou falta para a área e Reginaldo escorou para marcar o primeiro gol goiano. Dois minutos depois, em contra ataque, Elias tentou empatar. Aos 36, mais uma vez o time goiano chegou ao gol. Depois de cruzamento da esquerda, Robston conseguiu concluir e marcar o segundo gol do Vila Nova.

Mas a invencibilidade rubro-negra no Bento Freitas não seria entregue. E com muita raça, o Brasil foi atrás da reação. Aos 38, Elias cruzou para Ramon chutar e Edson fazer boa defesa. Aos 40, porém, o artilheiro rubro-negro fez mais um na Série B. Ramon tabelou com Elias e cruzou na cabeça de Felipe Garcia, que cabeceou para o gol e foi comemorar com a Maior e Mais Fiel. Dois minutos depois, um lance que deixou todos no Bento Freitas boquiabertos. O Maestro rubro-negro recebeu bola na direita de ataque, chamou a zaga do Vila Nova para dançar, foi avançando a dribles e bateu com precisão. A bola beijou o travessão de Edson.

Aos 43, Elias tocou pra Washington chutar e Edson defender. Aos 45, no último lance de perigo do primeiro tempo, Diogo Oliveira bateu com categoria e Edson mandou para escanteio.

Na segunda etapa, o Brasil precisou de um minuto apenas para empatar o jogo. Weldinho cobrou escanteio, a zaga cortou, Diogo Oliveira recolocou na área, Felipe Garcia tocou de cabeça para Teco e correu para a área. O zagueiro cruzou, Ramon chutou e a bola sobrou para Felipe Garcia estufar a rede. Tudo igual no Bento Freitas. Aos 5, Victor Bolt acertou o rosto de Felipe Garcia, levou o segundo amarelo e foi expulso da partida. Aos 13, Felipe Garcia partiu em velocidade e tocou para Ramon. O camisa 11 bateu e Edson fez um milagre.

Aos 15, um lance que causou revolta na Maior e Mais Fiel. Em disputa dentro da área, Washington foi derrubado por Magno Silva, mas o árbitro não marcou o pênalti para o Brasil. Aos 25, Diogo Oliveira lançou Nena que disputou e tocou para Weldinho bater e Edson fazer nova defesa.

Weldinho, aos 33, cobrou escanteio e Leandro Camilo cabeceou com perigo para fora. Aos 37, Nena escorou e Clebson bateu. A bola explodiu na zaga. Aos 44, Clebson cruzou e Felipe Garcia, de cabeça, desviou para fora. Dois minutos depois, Clebson cruzou novamente para Felipe Garcia, desta vez, de primeira, bateu e a zaga mandou para escanteio.

Ficha técnica:

Brasil: Eduardo Martini, Weldinho, Leandro Camilo, Teco, Marlon, Leandro Leite, Washington, Felipe Garcia, Diogo Oliveira (Nem), Elias (Clebson) e Ramon (Nena). Técnico: Rogério Zimmermann.

Vila Nova: Edson, Magno Silva (Joãozinho), Guilherme, Reniê, Marcelo Cordeiro, Reginaldo, Robston, Victor Bolt, Jean Carlos, Fabinho (Frontini) e Rafinha (Vitor Rossini). Técnico: Guilherme Alves.

Gols: Felipe Garcia aos 40min1T e a 1min2T (B); Reginaldo aos 26min1T e Robston aos 36min2T (V).

Cartões Amarelos: Leandro Camilo, Teco e Marlon (B); Edson, Magno Silva, Guilherme, Robston, Victor Bolt e Vitor Rossini (V).

Cartões Vermelhos: Teco (B); Victor Bolt (V).


Brasil 2 x 2 Vila Nova – 16ª Rodada – Brasileiro Série B – Fotos Carlos Insaurriaga e Jonathan Silva









Grêmio leva 4 a 2 do Sport e perde chance de assumir segundo lugar ...


esporte.uol.com.br/.../gremio-leva-4-a-2-do-sport-e-pe...
14 horas atrás
A defesa derrubou o Grêmio mais uma vez. Neste domingo (17), foi contra o Sport, em Recife, em duelo ...

Dá gosto ver o Grêmio. Até quando perde

Juca Kfouri
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O Grêmio tinha a chance de assumir a vice-liderança caso vencesse o Sport, na Ilha do Retiro.
Tarefa sempre difícil, mas, nesta temporada, menos.
Eis  que o time gaúcho, com três minutos, acertou a trave de Magrão em chute cruzado de Luan.
E mandou no jogo como quis até que, aos 22, Serginho, num lance de pura fortuna, fez 1 a 0. 
Para o Sport, é claro.

Você pensa que o Grêmio se afligiu?
Nada!
Seguiu na sua toada até que, aos 39, Diego Souza, de cabeça em cobrança de escanteio, fez… 2 a 0.
Acredite que o Grêmio não se desesperou.
Daí, em 19 minutos do segundo tempo, sempre jogando futebol, o Grêmio empatou com dois gols do zagueiro Geromel, que voltava de contusão, o primeiro aos 3 minutos. 
Tudo indicava que o Grêmio viraria tamanha sua superioridade e tranquilidade.
Mas o Sport não poderia perder outra vez.
E, também, em cobrança de escanteio,  a bola se ofereceu a Edmilson que pôs o Sport outra vez na frente, aos 24.
Aí, de fato, o Grêmio sentiu.
Aos 28, o assoprador de apito viu pênalti de Marcelo Oliveira em Éverton Felipe e Diego Souza ampliou para 4 a 2.
No fim, quase o Grêmio diminuiu. Mais no fim ainda, o Sport quase ampliou.
Roger Machado tinha motivos para não entender o que via e Oswaldo Oliveira, se duvidar, também…
Pior: esta nota irritará tanto os torcedores gremistas como os do Sport…

Relembre a brilhante trajetória de Falcão






Ídolo colorado retornou ao seu clube do coração

Mais do que a chegada de um novo comandante na casamata, a contratação de Falcão representa o retorno de uma lenda colorada ao Beira-Rio. Ícone de um dos períodos mais vitoriosos do Internacional, o eterno camisa 5 sempre terá um lugar cativo e especial do coração de cada um dos colorados. Afinal, ele também é um deles, criado dentro do Gigante. Além do largo conhecimento tático e técnico, o treinador traz consigo uma bagagem repleta de glórias que ajudaram a forjar uma geração de torcedores e a própria história do Clube. Relembre a brilhante trajetória do idolo:

Primeiros chutes

Ainda garoto quando atuava pelas categorias de base do Clube

Nascido em 16 de outubro de 1953, na cidade catarinense de Abelardo Luz, Paulo Roberto Falcão mudou-se logo aos dois anos de idade para Canoas, Região Metropolitana de Porto Alegre. Fanático torcedor colorado, quando pequeno, ajudou o pai a carregar tijolos para a construção do Beira-Rio. O talento com a bola nos pés o levou para as categorias de base do Inter durante a adolescência. Trabalhador, não deixou de auxiliar em casa e suava a camisa já antes de calçar as chuteiras, saindo cedo para vender garrafas velhas antes dos treinos no antigo Eucaliptos.

Soberania nacional

Sob o comando de Dino Sani, Falcão assumiu a titularidade do Internacional em 1973. Aquele garoto magro e alto de cabelos loiros encaracolados, de apenas 19 anos, começava a assinar com maestria o fantástico meio-campo do Internacional, que dominou completamente o futebol brasileiro na década de 70. Mesmo com pouca idade, em pouco temnpo o camisa 5 se tornou um dos líderes do time, que já contava com jogadores consagrados, como Figueroa, Carpegiani, Valdomiro e Manga.


Camisa 5 era o grande maestro do time que dominou o Brasil nos anos 70

Foi uma época dourada, na qual diversos craques brilhavam pelos gramados do Brasil. O time de Falcão se sobressaía na base do talento e conjunto, encantando o país com um modelo de jogo à frente de seu tempo e colocando o futebol do Rio Grande do Sul no mapa. Com a lenda da camisa 5 em campo, foram conquistados três campeonatos brasileiros (1975, 1976 e 1979), o último deles invicto, além de outros cinco Gauchões (1973, 1974, 1975, 1976 e 1978), que culminaram no octacampeonato estadual.

O Rei de Roma


Falcão fez história com a camisa do clube romanista

O reinado de Falcão em Porto Alegre se extendeu até 1980, quando partiu rumo à Itália para fazer história e ganhar o apelido de "Rei de Roma". No clube grená da capital italiana, conquistou o escudeto da temporada 1982/83, feito que não era atingido há quatro décadas. Também faturou duas Copas da Itálias, em 1980/81 e 1983/84. Encerrou a sua brilhante passagem pela Itália em 1985, sob o status de ídolo eterno do clube romanista. Ainda retornou ao Brasil e encerrou sua carreira com um título paulista defendendo o São Paulo, em 1986.

Seleção insquecível


Seleção de 1982 ficou marcada pelo futebol vistoso de Falcão e companhia

Na Seleção Brasileira, também marcou época. Liderou o inesquecível time de 1982, que continha ainda Zico, Cerezzo e Sócrates na meia-cancha, o chamado "quadrado mágico" do mestre Telê Santana. Apesar da eliminação precoce nas quartas de final da Copa do Mundo, a equipe ficou na memória de todos pelo toque refinado e brilhantismo. Como não lembrar do golaço de Falcão diante da Itália, em chute poderoso de fora da área?

Na casamata

Falcão retornou à Seleção Brasileira no início na década de 90, porém, como treinador. Com um desafio gigantesco de recontruir a equipe depois da eliminação na Copa do Mundo, fez um trabalho de rejuvenescimento do time e foi o primeiro a convocar jogadores que seriam importantes na conquista do tetra, quatro anos depois, como Márcio Santos, Mauro Silva e Cafu.


Treinador conduziu time colorado ao título do Gauchão de 2011

Antes de treinar o Colorado, em 1993, conduziu o América do México aos títulos da Copa Interamericana e a Copa dos Campeões da CONCACAF, em 91 e 92, respectivamente. Também esteve no comando da Seleção Japonesa de Futebol entre 1994 e 1995. Em 2011, retornou ao seu clube do coração e ficou marcado pela inesquecível conquista do título gaúcho daquele ano. Em um virada histórica, em plena casa do rival, a equipe de Falcão derrotou a de Renato Gaúcho e levantou a última taça vista no Olímpico. Agora ele volta ao Clube do Povo com o objetivo de aumentar sua história gloriosa.

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Inter superado pelo líder





O Internacional foi surpreendido pelo Palmeiras e não evitou a derrota por 1 a 0 na tarde deste domingo, no Beira-Rio, pela 15ª rodada do Brasileirão. O time colorado sofreu o gol no começo do primeiro tempo e, apesar de ter pressionado na etapa final, não conseguiu reagir no placar. No próximo domingo (23/7), o desafio é contra a Ponte Preta, em Campinas. O Colorado ocupa a décima posição, com 20 pontos.


Fotos: Ricardo Duarte

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O jogo

Assim que a bola rolou, ficou claro que o confronto seria duro. O Palmeiras marcava com força e era perigoso nas subidas ao ataque. Tanto que, logo aos 2min, assustou o estreante Marcel Lomba: Gabriel Jesus foi lançado e tentou encobrir o o goleiro, mas a bola acabou se perdendo pela linha de fundo. Porém, aos 10min, Erik recebeu na área e chutou forte, no cantinho, sem chances para Lomba.

O Inter não conseguia finalizar e seguiu correndo risco nos contra-ataques. Aos 24min, Gabriel Jesus tentou toque de letra e a bola passou perto da trave direita. Aos 45min, Róger Guedes chutou cruzado para a defesa de Lomba.

No intervalo, Falcão promoveu a entrada de Valdívia no lugar de Andrigo. O time voltou eletrizado, buscando abrir espaços entre a bem postada defesa palmeirense. Aos 10min, Rodrigo Dourado fez o giro e chutou na rede, pelo lado de fora. Aos 14min, Valdívia disparou de longe, à direita do gol. Aos 21min, Valdívia alçou a bola na área e por pouco que Paulão não conseguiu o desvio. Aos 43min, Ariel - que havia entrado minutos antes no lugar de Fernando Bob - sofreu a carga de Zé Roberto no interior da área, mas o árbitro não marcou pênalti.

Ficha técnica:

Internacional (0): Marcelo Lomba; William, Paulão, Ernando e Raphinha; Fernando Bob, Rodrigo Dourado, Andrigo (Valdívia, no intervalo) e Gustavo Ferrareis (Anderson, aos 25min do 2º tempo); Eduardo Sasha e Vitinho. Técnico: Paulo Roberto Falcão.

Palmeiras (1): Fernando Prass; Jean, Edu Dracena, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Tchê Tchê, Cleiton Xavier (Dudu) e Erik (Rafael Marques), Gabriel Jesus e Róger Guedes (Leandro Pereira). Técnico: Cuca.

Gol: Erik (P), aos 10min do primeiro tempo.

Cartões amarelos: Raphinha, Paulão, Ariel, William (I); Gabriel Jesus, Thiago Santos (P).

Pagantes. 27.293. Menores. 1.416. Não pagantes 1.419. Total público 30.128. Renda: R$ 774.870,00.

Arbitragem: Andre Luiz de Freitas Castro (GO), auxiliado por Kleber Lucio Gil (SC) e Bruno Raphael Pires (GO).

Local: Beira-Rio.

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