Canal Ceroni Cunha: 2016-10-30

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Confraria dos Dinossauros do grande editor de Fanzines Oscar Kern me deu uma nova e iluminada idéia!

Oscar C. Kern
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Oscar Kern

Nascimento 1 de setembro de 1935
Local Taquara
Morte 12 de janeiro de2008 (72 anos)
Local Porto Alegre
Nacionalidade

brasileiro

Área(s) de atuação roteirista

ver

Oscar Christiano Kern (1 de Setembro de 1935— 12 de janeiro de 2008) foi um roteirista brasileiro, pioneiro dos fanzines no Rio Grande do Sul. Seu nome foi dado a um prêmio concedido a fanzines.

Kern editou os fanzines "Historieta" (o mais antigo do Rio Grande do Sul), "Confraria dos Dinossauros", este em parceria com o fanzineiro alagoano Valdir de Amorim Dâmaso, e "Projeto Spirit", além do único número de "Chiste", uma publicação independente com textos e imagens. Kern publicou, ainda, fac-símiles de todas as edições da revista "Biriba" da Rio Gráfica Editora, publicação da Era de Ouro dos quadrinhos no Brasil.

Nos anos 70 roteirizou Quadrinhos Disney na Editora Abril [1], sendo o criador dos personagens Senhor X, seus três asseclas X-1, X-2 e X-3, além do corvo X-8, e dos Astronautas de Tucânia, que apareciam nas aventuras do Zé Carioca.

Em 2008, Kern foi homenageado pelo Dinamo Studio de Porto Alegre, que criou o Prêmio Oscar Kern[2]
Referências

Ir para cima↑ «Falece Oscar Kern, veterano das HQs nacionais».HQManiacs. 14/01/2008. Consultado em 14/10/2009.
Ir para cima↑ Andréa Pereira sobre release (24/04/2008). «Dinamo Studio entrega o Prêmio Oscar Kern». HQManiacs.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
(em português) Oscar C. Kern no Guia dos Quadrinhos
(em inglês) C Kern no Inducks
(em português) Entrevista de Oscar Kern ao site Alan Moore Senhor do Caos

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v • e Prêmio Angelo Agostini (1985 - 2016) - Mestre do quadrinho nacional

Amigos, estou envolvido com o mundo dos fanzines desde minha adolescencia, desde o movimento anarcopunk, até na escola, e mais tarde na igreja, sempre editei algum tipo de fanzine. Dei um tempo de alguns anos e em 2010 com a ajuda do meu amigo Rogério de Souza, e sendo ajudado de várias formas com dicas e até mesmo artes por várias pessoas voltei a fanzinar. Hoje edito zines do Gaucho Negro RLSH, dos personagens que trabalho com o Coletivo Inova HQ e vou diversificar os meus fanzines nos próximos anos tratando de vários assuntos... poemas, musica, artes graficas, sketchbooks, tiras e até sobre relatos sobrenaturais.Até na área da fé e adultos vou fanzinar. E pesquisando sobre fanzines descobri como reproduzi acima sobre o taquarense Oscar Kern. Fanzineiro gaucho dos primórdios, e extraí do wikipédia as informações acima sobre ele. Descobri então que editores de Fanzines podem publicar quadrinhos antigos sem ter problemas de direito autoral. Entusiasmado com isso criei e vou editar com as raridades do meu acervo pessoal um fanzine com quadrinhos dos anos 30 a 80 que vai se chamar Velharia. Ainda não decidi se cada edição terá apenas um tema ou se comentarei e publicarei vários em uma edição. Mas já vou anunciar: aproveitando que neste ano temos o aniversário de 80 anos da criação imortal de Lee Falk, vou no inicio de 2017 compartilhar com vcs alguns tesouros que possuo sobre e com o espírito-que -anda. Aguardem!!! Quanto vai custar? Não será vendido! Haverão três formas de adquiri-lo: Comprando R$ 10,00 dos meus fanzines, comprando um fanzine dos meus colegas fanzineiros e trocando comigo pelo Velharia ou me enviando material raro para que eu publique. Nos próximos dias publicarei uma lista, um cronograma de publicações do Velharia. Aguarde.

Grêmio empata com o Cruzeiro e está na final da Copa do Brasil

Com 0 a 0 na Arena, Tricolor volta a decidir um grande torneio após nove anos de jejum

Tricolor volta a decidir um grande torneio após nove anos de jejum | Foto: Mauro Schaefer

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Bernardo Bercht

Depois de nove anos, quando decidiu a Libertadores em 2007, o Grêmio está na final de uma grande competição. O Tricolor jogou para o gasto, empatou em 0 a 0 com o Cruzeiro, mas deixou a Arena comemorando na noite desta quarta-feira. Está na decisão da Copa do Brasil e sonha com taça em 2016.

A final será contra o Atlético-MG, que empatou com o Inter em Belo Horizonte, e confirmou a vaga. As partidas serão disputadas em 23 e 30 de novembro. Os mandos de campo serão sorteados na próxima sexta.

Pouca técnica e muitos sustos

Mesmo com placar favorável – pois venceu o confronto da ida por 2 a 0 –, o Grêmio fez um primeiro tempo nervoso e as melhores chances foram do Cruzeiro. O Tricolor jogou como visitante pensando somente no resultado e chegou a levar bola na trave, entre outros sustos. O primeiro chute a gol veio aos 13 minutos. Edimar cruzou na área e Geromel afastou. Mas Robinho dominou na intermediária e chutou forte para boa defesa de Grohe no canto esquerdo.

Três minutos depois, o Grêmio teve sua melhor oportunidade. Douglas abriu grande bola para Luan na esquerda, entre dois marcadores. Luan tocou pelo alto para Marcelo Oliveira e o lateral tentou encobrir o goleiro, mas mandou pela linha de fundo.

Depois disso, a Raposa mandou na partida por vários minutos. Aos 22, Ariel Cabral recebeu na intermediária, bateu colocado e quase matou uns gremistas do coração. A bola estampou o travessão no ângulo direito. No lance seguinte, William tentou o chute de longe, mas desviou em Kannemann para escanteio.

O Tricolor só foi equilibrar as coisas no fim da etapa. E aí, criou mais uma rara oportunidade. Douglas lançou Marcelo Oliveira na área. O lateral tentou um chute colocado com efeito, mas Rafael fez a defesa antes do intervalo.

Tricolor contra-ataca e perde grandes chances

No retorno para o segundo tempo, o Cruzeiro foi logo para o abafa. Aos seis minutos, Alisson recebeu na esquerda, cortou para a área e chutou cruzado. Grohe, como último recurso, tirou de soco para escanteio. Mas a cobrança deu contragolpe para o Grêmio: Luan recebeu na área e serviu Pedro Rocha na marca do pênalti. Era só tirar do goleiro, só que o atacante carimbou Rafael, perdendo a grande chance da partida. No escanteio, Douglas tentou surpreender e quase marcou gol olímpico. A bola resvalou na trave e Rafael tirou em cima da linha.

Mano Menezes lançou Rafael Sobis e Ábila no jogo, apostando tudo no ataque. No seu primeiro lance, Sobis recebeu na meia-lua e chutou colocado para grande defesa de Grohe.

Os comandados de Renato Portaluppi tomaram a clara postura de apostar no contra-ataque. E voltaram a levar perigo aos 18 minutos. Luan recebeu na meia-lua e abriu bola para Ramiro. O volante chegou batendo de primeira e Rafael espalmou para escanteio. Na cobrança, Douglas recebeu de Edilson e cruzou na cabeça de Geromel. O zagueirão torneou no canto esquerdo, mas Rafael fez mais uma grande defesa.

Aos 22 minutos, o Tricolor reclamou muito de pênalti em Ramiro. Seria a jogada para desafogar o nervosismo. Edilson lançou o volante na área e, na hora do chute, ele sofreu uma tesoura de Léo, mas o árbitro mandou seguir.

No fim da partida, Alisson recebeu na esquerda e cruzou na marca do pênalti. Ábila subiu mais que todo mundo e cabeceou forte, mas mandou para fora, com o Grêmio fazendo contagem regressiva para a final. Luan ainda fez o gol da vitória, um golaço por cobertura aos 44 minutos, mas a arbitragem anotou um impedimento duvidoso.

Edimar perdeu a última chance do clube mineiro aos 45. Ele recebeu livre, na risca da área, e chutou forte, mas acertou a barriga de Geromel. Era noite de Grêmio, com o regulamento debaixo do braço. Assim, mais de 50 mil torcedores deixaram a Arena sonhando com o penta da Copa do Brasil, que agora está só a dois jogos de distância.

Copa do Brasil - Semifinal

Grêmio 0

Grohe; Edílson, Geromel, Kannemann e Marcelo Oliveira; Walace, Maicon, Ramiro (Jailson), Douglas (Rafael Thyere) e Pedro Rocha (Éverton); Luan. Técnico: Renato Portaluppi.

Cruzeiro 0

Rafael; Lucas Romero, Bruno Rodrigo, Léo e Edimar; Henrique, Rafael Cabral e Robinho (Ábila); De Arrascaeta (Sobis), Alisson e Willian (Alex). Técnico: Mano Menezes.

Árbitro: Thiago Duarte Peixoto (SP)

Local: Arena do Grêmio

Fonte: Correio do Povo

Inter luta muito, mas fica no empate com o Atlético-MG

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Não faltou espírito de luta ao Internacional no empate em 2 a 2 com o Atlético-MG, na noite desta quarta-feira, em Belo Horizonte, pelo jogo de volta da semifinal da Copa do Brasil. O time de Celso Roth teve grande atuação no primeiro tempo, quando abriu o placar com Aylon. O Galo chegou a empatar, mas a superiodade do Inter virou gol no finalzinho da etapa, com Anderson anotando 2 a 1, resultado que levaria a decisão da vaga para os pênaltis. Porém, na etapa final, Pratto igualou para os mineiros e impediu a chance de classificação colorada. O Inter volta a jogar no domingo (6/11), contra o Palmeiras, em São Paulo, pelo Brasileirão.

Fotos: Ricardo Duarte

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Equilíbrio na arrancada

Atuando com uma formação mista na capital mineira - tendo em vista que o foco é a disputa das decisivas rodadas finais do Brasileirão -, o Inter foi em busca da reversão da desvantagem da partida de ida, quanso foi derrotado por 2 a 1. Os primeiro minutos foram marcados por muita imposição física e marcação, com o duelo ficando concentrado no meio-campo. Empurrados pela torcida, os donos da casa procuraram tomar a iniciativa, mas não conseguiram criar chances concretas nos lances iniciais.

Aos 11min, o Inter protagonizou a primeira subida com força ao ataque: Valdívia chutou da entrada da área para a boa defesa de Victor, que buscou a bola no canto direito. Dois minutos depois, Victor saiu mal e Valdívia tentou a finalização, porém o chute saiu torto, pela linha de fundo.

Aylon coloca o Inter na frente

Aos 26min, um contra-ataque letal do Colorado acabou em gol. Alan esticou a bola da defesa as cercanias da grande área, onde Valdívia apareceu para tocar de primeira para Anderson, que, igualmente com qualidade, serviu na medida para Aylon encher o pé. Foi o quarto gol do atacante na Copa do Brasil.

Robinho empata

O Galo quase empatou aos 30min, quando Pratto dominou no interior da área, chutou cruzado e acertou a trave esquerda! Aos 38min, Carlos César exigiu boa defesa de Danilo. Na jogada seguinte, Aylon saltou alto para cabecear e por pouco não fez o segundo gol A bola saiu à esquerda da meta atleticana.

Aos 45min, justamente quando o Inter estava melhor na partida, o Atlético-MG conseguiu igualar, com Robinho. Detalhe que na origem do lance, Luan cometeu falta não assinalada pela arbitragem

Anderson não perdoa: 2 a 1

Mas ainda havia tempo para o Clube do Povo voltar a ficar na frente ainda na etapa inicial. Aos 48min, a bola foi recuada para Victor, que atrapalhou-se no domínio e viu Anderson aparecer surpreendentemente para chutar para o fundo da rede. 2 a 1! Foi um gol de justiça pelo excelente primeiro tempo do Inter.

Anderson aproveita falha de Victor para fazer 2 a 1 no final do primeiro tempo

Valdívia quase marca em cobrança de falta

Na etapa final, logo a 1min, Artur cruzou da esquerda e quase surpreendeu Victor - a bola passou perto do ângulo esquerdo. Aos 9min, os mineiros assustaram, em chute de Luan que foi travado providencialmente por Artur. Aos 11min, Valdívia bateu falta, a bola desviou na barreira e raspou a trave esquerda antes de sair para escanteio. Quase o terceiro!

Galo iguala novamente

Mas o futebol é, muitas vezes, impiedoso. Aos 15min, Pratto foi acionado no interior da área e empatou o duelo. Aos 27min, Carlos César disparou de fora da área e Danilo espalmou para escanteio. Aos 29min, o goleiro colorado voltou a trabalhar, ao evitar que o chute de Otero entrasse no canto superior esquerdo. Depois disso, o jogo ficou truncado, sem que ninguém conseguisse chegar com perigo. Nos acréscimos, Robinho colocou a mão na bola no interior da área, mas a arbitragem preferiu não marcar o pênalti.

Ficha técnica:

Atlético-MG (2): Victor; Carlos César, Gabriel, Erazo e Fábio Santos; Leandro Donizete, Júnior Urso, Otero (Rafael Carioca) e Luan (Cazares); Robinho (Clayton) e Lucas Pratto. Técnico: Marcelo Oliveira.

Internacional (2): Danilo Fernandes; Ceará, Alan, Ernando e Artur; Rodrigo Dourado, Fabinho, Anderson (Andrigo, aos 30min do 2º tempo) e William; Valdívia (Sasha, aos 20min do 2º tempo) e Aylon (Ariel, aos 30min do 2º tempo). Técnico: Celso Roth.

Gols: Aylon (I), aos 26min do primeiro tempo, Robinho (A), aos 45min do primeiro tempo, Anderson (I), aos 48min do primeiro tempo, Pratto (A), aos 15min do segundo tempo.

Cartões amarelos: Ceará, Sasha, Valdívia, Ariel, Artur (I); Luan, Rafael Carioca (A). Expusão: Paulão (I), do banco de reservas.

Arbitragem: Jailson Macedo Freitas (BA), auxiliado por Alessandro A Rocha de Matos (BA) e Bruno Raphael Pires (GO).

Local: Independência, em Belo Horizonte.