terça-feira, 25 de dezembro de 2018

Os Paralamas do Sucesso



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Os Paralamas do Sucesso

Paralamas durante apresentação em Brasília em 2008.
Informação geral
Origem Rio de Janeiro, RJ
País Brasil
Gênero(s)

Rock
ska
pop rock
Período em atividade 1982–presente
Gravadora(s) EMI
Universal Music

Integrantes Herbert Vianna
Bi Ribeiro
João Barone

Ex-integrantes Vital Dias
Página oficial site oficial


Os Paralamas do Sucesso (também conhecida somente por Paralamas) é uma banda de rock, formada no município fluminense de Seropédica, em 1982. Seus integrantes desde então são Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). No início a banda misturava rock com reggae, posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos.


Índice
1Carreira
1.11977–83: Formação e Cinema Mudo
1.21984–89: O Passo do Lui, Selvagem? e Bora Bora
1.31990–95: Big Bang, Os Grãos e Severino
1.41996–00: 9 Luas e Hey Na Na
1.52001–05: Acidente de Hebert, Longo Caminho e Uns Dias
1.62005–12: Hoje, Brasil Afora e Ao Vivo
1.72013–presente: 30 Anos e Sinais do Sim
2Integrantes
2.1Linha do tempo
2.2Os Paralamas do Sucesso
2.3Músicos de apoio
3Banda de apoio
3.1Teclados
3.2Metais
3.3Percussão
4Discografia
5Videografia
6Prêmios
6.1Grammy Latino
6.2Prêmio Multishow de Música Brasileira
6.3Video Music Brasil
6.4Troféu Imprensa
6.5Prêmio da Música Brasileira
7Curiosidades
8Referências
9Bibliografia
10Ver também
11Ligações externas
Carreira[editar | editar código-fonte]
1977–83: Formação e Cinema Mudo[editar | editar código-fonte]

Em 1977 Herbert Vianna se mudou de Brasília para o Rio de Janeiro para fazer o Ensino Médio em um colégio militar e reencontrou Bi Ribeiro, amigo de infância da capital brasileira que estava no terceiro ano na mesma instituição. Os dois compartilhavam do gosto pelo rock e começaram a ensaiar juntos de forma amadora, uma vez que Herbert tocava guitarra e Bi baixo, convidando ainda para se juntar a eles o baterista Vital Dias, amigo do baixista. Em 1979 os três amigos deixaram de se ver por conta do vestibular e só voltaram a se reencontrar em 1981. Neste ano voltaram a ensaiar juntos em um sítio em Mendes, interior fluminense, e na casa da avó de Bi, em Copacabana, quando também passaram a compor canções de cunho humorísticas, como "Vovó Ondina é Gente Fina", "Mandingas de Amor", "Reis do 49" e "Pinguins? Já Não os Vejo Pois Não Está na Estação". Além disso, os amigos trouxeram Ronel e Naldo como vocalistas da banda, que foi batizada originalmente como As Cadeirinhas da Vovó.

Em 1982 os amigos decidiram se tornar uma banda profissional e passar a compor a sério, porém Ronel e Naldo não visavam seguir a carreira artística e decidiram não fazerem parte do projeto. Hebert, que até então tocava apenas guitarra, se tornou também vocalista da nova banda, batizada como Os Paralamas do Sucesso, e eles começaram a realizar shows oficialmente, trazendo um repertório que mesclava músicas próprias e covers de outros artistas. Em 1982 Vital faltou a uma apresentação na Universidade Rural do Rio e foi substituído por João Barone, que assumiu de vez o lugar na banda pela inviabilidade de continuar na carreira artística do baterista original, mantendo ainda uma relação de amizade com eles fora dos palcos. Neste ano a banda enviou a demo da canção "Vital e sua Moto" para a Fluminense FM, se tornando uma das mais tocadas na rádio no verão de 1983. Em janeiro a banda abre os shows de Lulu Santos no Circo Voador, fato que chamou atenção da EMI, com quem assinaram contrato. No mesmo ano a banda lança o álbum Cinema Mudo trazendo as canções humoradas escritas antes de se profissionalizarem, o que a banda era contra, porém tendo sido obrigados pela gravadora para garantir um lançamento sério futuro. Apesar dos Paralamas serem considerados parte da turma do "rock de Brasília" – como Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial –, por terem amizade com estas bandas, além de Herbert e Bi terem vindo da capital brasileira, o Paralamas foi formado no Rio de Janeiro.
1984–89: O Passo do Lui, Selvagem? e Bora Bora[editar | editar código-fonte]

Em 1984 a banda lançou finalmente o tão esperado álbum mais sério, O Passo do Lui, que teve enorme sequência de sucessos como "Óculos", "Me Liga", "Meu Erro", "Romance Ideal" e "Ska", além da aclamação crítica, levando o grupo a tocar no Rock in Rio, no qual o show dos Paralamas foi considerado um dos melhores. Depois de grande turnê, lançaram em 1986, Selvagem?, o mais politizado. O álbum contrapunha a "manipulação" desde sua capa (com o irmão de Bi no meio do mato apenas com uma camiseta em torno da cintura), e misturava novas influências, principalmente da MPB. Com sucessos como "Alagados", "A Novidade" (a primeira com participação de Gilberto Gil, e a segunda co-escrita com ele), "Melô do Marinheiro" e "Você" (de Tim Maia), Selvagem? vendeu 700.000 cópias e credenciou os Paralamas a tocar no cultuado Festival de Montreux, em 1987.

O show no festival da cidade suíça viraria o primeiro disco ao vivo da banda, D. Nele, a novidade, em meio ao show com os sucessos já conhecidos, era a inclusão de um "4º paralama", o tecladista João Fera, que excursiona com a banda até hoje, como músico de apoio. Os Paralamas também fizeram turnê pela América do Sul, ganhando popularidade em Argentina, Uruguai, Chile e Venezuela. O sucessor de Selvagem?, Bora-Bora (1988) acrescentou metais ao som da banda. O álbum mesclava faixas de cunho político-social como "O Beco" com as introspectivas "Quase Um Segundo" e "Uns Dias" (reflexo talvez do fim do relacionamento com a vocalista da banda Kid Abelha, Paula Toller). Bora-Bora é tão aclamado pela crítica quanto O Passo do Lui.
1990–95: Big Bang, Os Grãos e Severino[editar | editar código-fonte]

Big Bang (1989) seguia o mesmo estilo dos anteriores, tendo como hits a alegre "Perplexo" e Montreux a lírica "Lanterna dos Afogados". Seguiu-se a coletânea Arquivo, com uma regravação de "Vital" e a inédita "Caleidoscópio" (antes gravada por Dulce Quental, do grupo Sempre Livre). O começo da década de 1990 foi dedicado às experimentações. Os Grãos (1991), disco com enfoque nos teclados e menor apelo popular, não foi bem nas paradas (apesar de ter tido 2 sucessos, "Trac-Trac" - versão do argentino Fito Páez - e "Tendo a Lua") e nem vendeu muito, algo que também pode ser atribuído à grave crise econômica pela qual o Brasil passava. Após uma pequena pausa (na qual Herbert lançou seu primeiro disco solo), o trio retorna aos shows, que continuavam cheios, embora a banda passasse por fortes críticas da imprensa. No fim de 1993, a banda viaja para a Inglaterra, onde, sob a produção de Phil Manzanera, gravam Severino. O álbum, lançado em 1994, teve participação do guitarrista Brian May da banda inglesa Queen na música "El Vampiro Bajo El Sol". Este disco era ainda mais experimental, com arranjos muito elaborados, e foi ignorado pelas rádios e grande público, vendendo 55 mil cópias. Mas se no Brasil os Paralamas estavam esquecidos, no resto da América eles eram ídolos. Paralamas (1992), coletânea de versões em espanhol e Dos Margaritas (a versão hispânica de Severino) estouraram principalmente na Argentina.
1996–00: 9 Luas e Hey Na Na[editar | editar código-fonte]

A despeito das fracas vendagens do CD, a turnê de Severino estava sendo muito bem sucedida, com o público recebendo sempre bem os Paralamas. Uma série de três shows, gravada no fim de 1994, viraria em 1995 o disco ao vivo Vamo Batê Lata. Vamo Batê Lata era acompanhado de um CD com quatro músicas inéditas, e o sucesso de "Uma Brasileira" (parceria de Herbert com Carlinhos Brown e participação de Djavan), "Saber Amar" e a controvertida Luís Inácio (300 Picaretas) (que criticava a política brasileira e os anões do orçamento) atraiu a atenção de público e imprensa de volta aos Paralamas. A volta às canções de fácil compreensão e ao formato pop colaborou definitivamente para o retorno ao sucesso de crítica e público, resultando na maior vendagem da carreira da banda (900 mil cópias). Também começou aí a fase dos videoclipessuperproduzidos, que levariam 11 VMB de 1995 a 1999, começando por Uma Brasileira, vencedor nas categorias Clipe Pop e Escolha da Audiência.

Nove Luas, de 1996 e Hey Na Na, de 1998 continuaram o caminho de êxito com faixas como Lourinha Bombril, La Bella Luna e Ela Disse Adeus (Nove Luas vendeu 250.000 cópias em um mês, enquanto Hey Na Na vendeu o mesmo em apenas uma semana). Em 1999 a MTV Brasil chamou os Paralamas para gravar um Acústico MTV. O álbum, com canções menos conhecidas e as participações de Dado Villa-Lobos, ex-Legião Urbana e Zizi Possi, vendeu 500.000 cópias, ganhou o Grammy Latino e teve turnê de shows lotados. Em 2000, lançaram uma segunda coletânea, Arquivo II, com músicas de todos os álbuns entre 1991 e 1998 (exceto Severino), uma regravação de "Mensagem de Amor" e a inédita "Aonde Quer Que Eu Vá", parceria de Herbert com Paulo Sérgio Valle (a dupla também escrevera sucessos para Ivete Sangalo).
2001–05: Acidente de Hebert, Longo Caminho e Uns Dias[editar | editar código-fonte]

Herbert Vianna e João Barone (no fundo).

Em 4 de Fevereiro de 2001, um ultraleve pilotado por Herbert Vianna teve um acidente em Mangaratiba. A mulher de Herbert, Lucy, estava a bordo e morreu. Herbert fora resgatado e levado para a capital. As sequelas foram duras (Herbert fora entubado e acabara ficando paraplégico), mas assim que Herbert mostrou que podia tocar, Bi e João resolveram voltar aos ensaios e gravar um disco cujas canções já estavam preparadas antes do acidente. Longo Caminho foi lançado em 2002. O som voltava ao princípio, sem metais, em busca de um som mais "cru". Uma apresentação no programa Fantástico, da TV Globo, serviu como a reestreia da banda, pós-acidente. A volta às turnês teve muito êxito, com shows lotados, até pela curiosidade do público em saber das reais condições de Herbert e da ansiedade em ver a banda reunida novamente.

Tudo isso, aliado aos novos sucessos radiofônicos ("O Calibre", "Seguindo Estrelas", "Cuide Bem do Seu Amor" - esta última incluída na trilha sonora da novela Sabor da Paixão), impulsionou as vendas de Longo Caminho, que chegaram a 300 mil cópias. Aproveitando o caráter fortemente emocional e emocionado dos shows da turnê, a banda grava Uns Dias Ao Vivo (2004), cheio de participações especiais (Dado Villa-Lobos, Andreas Kisser, Edgard Scandurra, Djavan, Nando Reis, Paulo Miklos, George Israel e Roberto Frejat). O disco mostrou uma banda pesada como quase nunca havia se visto. Velhos sucessos, como "Meu Erro", ganhavam versões turbinadas. As novas músicas soavam ainda mais cruas. Além de tudo, a banda decidira fazer a primeira parte da apresentação num pequeno palco armado no meio da pista. A proximidade com o público colaborou para que o resultado final ficasse caloroso e captasse fielmente a emoção dos shows.
2005–12: Hoje, Brasil Afora e Ao Vivo[editar | editar código-fonte]

Em 2005, os Paralamas lançam Hoje, o primeiro com músicas totalmente inéditas. A recepção foi boa e músicas como "2A", "Na Pista" e "De Perto" fizeram sucesso, embora não tenham sido grandes hits. Embora o disco voltasse a trazer um som mais solar, com a volta do uso de metais, não esquecia a parte pesada que havia sido abordada em Longo Caminho, em canções como "220 Desencapado", "Ponto de Vista" - que contou com o auxílio de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura - e "Fora de Lugar". Ainda havia uma regravação de "Deus lhe Pague", de Chico Buarque, escolhida numa votação no site oficial da banda. No início de 2006, foi lançado o DVD Hoje Ao Vivo, contendo um show da banda (feito sem platéia, no Pólo de Cinema e Vídeo, no Rio de Janeiro), com as músicas do disco, além de duas versões para "O Muro", música que Herbert gravara em O Som do Sim, disco solo de 2000, e Busca Vida.

Ainda em 2006, é lançado documentário sobre Herbert Vianna, Herbert de Perto. A direção é de Roberto Berliner, que também dirigiu o DVD. Em 2008, os Paralamas completam 25 anos de carreira, comemorados com uma série de shows junto com os Titãs, também há 25 anos na estrada. no mesmo ano a música "Me Liga" entrou pra trilha sonora da novela Chamas da Vida da Rede Record. também a série de shows culminou em um espetáculo realizado na Marina da Glória, Rio de Janeiro, lançado em CD e DVD e intitulado Paralamas e Titãs: Juntos e Ao Vivo. Em 2009, os Paralamas lançam seu mais recente disco, Brasil Afora, que ficou primeiramente disponível para download (com uma música à mais) e pouco depois foi lançado em CD. O disco conta com as participações de Carlinhos Brown e Zé Ramalho, fora uma versão de uma música de Fito Paez. Em dezembro de 2010, os Paralamas gravam no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro o CD e DVD Multishow Ao Vivo Brasil Afora que contou com as participações de Pitty no clássico "Tendo a Lua" de Zé Ramalho no hit "Mormaço" . O lançamento do DVD ocorreu em Abril de 2011 em um especial do canal Multishow.
2013–presente: 30 Anos e Sinais do Sim[editar | editar código-fonte]

Em 2013, a banda comemora 30 anos de carreira com uma turnê nacional em várias regiões do país, que também inspirou um documentário produzido pelo canal Bis, com depoimentos Dado Villa-Lobos, Thedy Corrêa, Rogério Flausino, José Fortes (Empresário), entre outros, além dos integrantes da banda. Em agosto de 2014, em parceria com o canal Multishow e a gravadora Universal Music, a banda lança o álbum ao vivo Multishow ao Vivo Os Paralamas do Sucesso - 30 Anos, que registra em CD e DVD o espetáculo realizado durante a turnê de 30 anos no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, no dia 26 de outubro de 2013 (que também havia sido transmitido ao vivo pelo canal à época).

Em 3 de março de 2015, o ex-baterista Vital Dias morreu em decorrência de um câncer.[1] Em sua página oficial do Facebook, a banda postou uma mensagem dos membros, na qual diziam estar "solidários" e que mandavam "nossos pensamentos mais elevados para sua esposa, filhos e amigos nessa hora difícil".[2]

Em 2016, juntamente com Nando Reis, Dado Villa-Lobos, Paula Toller e Pitty, a banda participou de uma turnê promovida pelo projeto Nivea Viva Rock Brasil, que ocorre anualmente desde 2012 e leva artistas para turnês pelo Brasil. A série de sete shows homenageou o rock brasileiro.[3]
Integrantes[editar | editar código-fonte]
Linha do tempo[editar | editar código-fonte]

Os Paralamas do Sucesso[editar | editar código-fonte]
Herbert Vianna - voz, guitarra e violão (1982-presente)
Bi Ribeiro - baixo (1982-presente)
João Barone - bateria, percussão e backing vocals (1982-presente)
Músicos de apoio[editar | editar código-fonte]
João Fera - teclado, percussão e backing vocals (1987-presente)
Monteiro Jr. - saxofone (1989-presente)
Bidu Cordeiro - trombone (1997-presente)
Banda de apoio[editar | editar código-fonte]
Teclados[editar | editar código-fonte]

Em O Passo do Lui, os Paralamas tiveram como tecladista Jotinha (da banda de Roberto Carlos). Em 1987 , João Fera se tornou o "quarto paralama". Tocou em todos os álbuns seguintes, exceto Severino. Além disso, os Paralamas já tiveram dois argentinos em participações especiais, Fito Paez (autor de "Trac-Trac") e Charly Garcia.
Metais[editar | editar código-fonte]

Os Paralamas flertam com o sopro desde "Volúpia", em Cinema Mudo. "Ska", de O Passo do Lui, contava com Leo Gandelman no saxofone (no show de Montreux, George Israel, do Kid Abelha, tocou a música) o qual foi o "quarto paralama" inicial. Em 1987 entra George Israel no sax. Em Bora-Bora, tiveram pela primeira vez um trio de metais: George Israel: sax ("quinto paralama"); Demétrio Bezerra: trompete ("sexto paralama"); Mattos Nascimento: trombone ("sétimo paralama"), o qual foi substituído por Senô Bezerra em 1988, depois de gravar o disco, no ano seguinte entra Monteiro Jr. substituindo ao George Israel. Em 1993, com a entrada do Eduardo Lyra, o trio de metais se tornou assim: Monteiro Jr: "sexto paralama"; Demétrio Bezerra: "sétimo paralama"; Senô Bezerra: "oitavo paralama", o qual foi substituído por Bidu Cordeiro em 1997. Em 2002, pouco depois da recuperação de Herbert e da volta aos shows, o trompetista Demétrio Bezerra decidiu abandonar o trabalho com a banda. Desde então, a formação desse setor de apoio à banda é Monteiro Jr.: sax ("sexto paralama" até 2007, "quinto paralama" atual) e Bidu Cordeiro: trombone ("sétimo paralama" até 2007, "sexto paralama" atual).
Percussão[editar | editar código-fonte]

A necessidade de percussão no som dos Paralamas exigiu a entrada de Eduardo Lyra, presente de 1993 a 2007.
Discografia[editar | editar código-fonte]
Ver artigo principal: Discografia de Os Paralamas do Sucesso

Álbuns de Estúdio
1983 - Cinema Mudo
1984 - O Passo do Lui
1986 - Selvagem?
1988 - Bora Bora
1989 - Big Bang
1991 - Os Grãos
1994 - Severino
1996 - 9 Luas
1998 - Hey Na Na
2002 - Longo Caminho
2005 - Hoje
2009 - Brasil Afora
2017 - Sinais do Sim
Videografia[editar | editar código-fonte]
1987 - V, O Vídeo
1995 - Vamo Batê Lata
1999 - Acústico MTV
2002 - Longo Caminho
2003 - Arquivos de Imagens
2004 - Uns Dias
2006 - Ao Vivo Hoje
2007 - Rock in Rio 1985
2008 - Paralamas e Titãs Juntos e Ao Vivo
2009 - Legião Urbana e Paralamas Juntos
2011 - Multishow Ao Vivo Brasil Afora
2014 - Multishow Ao Vivo - Os Paralamas do Sucesso 30 Anos
Prêmios[editar | editar código-fonte]
Grammy Latino[editar | editar código-fonte]
2000: Melhor álbum de rock brasileiro - Acústico MTV
2001: Melho vídeo musical - Aonde Quer Que Eu Vá (Indicação)
2001: Melhor música brasileira - A Lua Q Eu Te Dei Interpretado por Ivete Sangalo (Indicação)
2003: Melhor álbum de rock brasileiro - Longo Caminho
2003: Melhor música brasileira - Cuide Bem Do Seu Amor Interpretado por Os Paralamas do Sucesso (Indicação)
2006: Melhor álbum de rock brasileiro - Hoje
2007: Premio honorario da Academia do Grammy Latino
2011: Melhor Álbum de Pop Contemporâneo Brasileiro - Multishow Ao Vivo Paralamas Brasil Afora (Indicado)
Prêmio Multishow de Música Brasileira[editar | editar código-fonte]
1996: Melhor grupo
1999: Melhor instrumentista (João Barone)
2003: Melhor grupo
2011: Melhor instrumentista (João Barone)
Video Music Brasil[editar | editar código-fonte]

São os segundos maiores vencedores da história do VMB da MTV Brasil, atrás apenas de Pitty, com quinze prêmios.
1995: "Uma Brasileira": Escolha da Audiência, Clipe Pop
1996: "Loirinha Bombril": Clipe do Ano, Direção e Edição
1997: "Busca Vida": Clipe do Ano
1998: "Ela Disse Adeus": Clipe do Ano, Clipe Pop, Direção, Direção de Arte e Fotografia.
1999: "Depois da Queda o Coice": Edição
2008: João Barone: Baterista
2008: Bi Ribeiro: Baixista
2009: Melhor show
Troféu Imprensa[editar | editar código-fonte]
1984: Revelação do ano
1989: Melhor conjunto
Prêmio da Música Brasileira[editar | editar código-fonte]
2015: Melhor grupo Pop/rock/reggae/hip-hop/funk[4]
Curiosidades[editar | editar código-fonte]


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a cancao "meu erro" foi considerado uns dos maiores hits da banda, atualmente esta entre as listas de "os maiores hits influentes de todos os tempos" e tambem uma das cancoes mais romanticas da epoca Brasileira.
O anúncio do primeiro show oficial da banda era: "Western Club vergonhosamente apresenta Os Paralamas do Sucesso. Rock".
Os Paralamas do Sucesso são considerados os padrinhos da banda Legião Urbana. Bi Ribeiro, que era ex-aluno de inglês de Renato Russo, foi quem apresentou a banda a sua futura gravadora: a EMI.[5]
Pode-se observar, no encarte do álbum da Legião Urbana "Como É que Se Diz Eu Te Amo" uma homenagem a mulher de Herbert, Lucy Needham Vianna, com a inscrição "In memoriam Lucy Needham Vianna".
A banda sofreu censura pela música "Luiz Inácio (300 Picaretas)" pelo então deputado federal Bonifácio Andrada (PPB-MG).[6]
Herbert, Bi e Barone receberam, em abril de 2003 o título de Cidadão Honorário de Brasília, sendo recebidos pessoalmente pelo presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda que com a Câmara cheia, Herbert, ao som de seu violão, cantou trechos de "Luiz Inácio (300 picaretas)" (canção que em 1995 ocasionou polêmica no Congresso, motivando um processo contra a banda, que não foi levado adiante), "Alagados", "O Calibre", "Assaltaram a Gramática" e "Meu Erro".[6]
A música "O Calibre" fez parte da trilha sonora do filme Tropa de Elite 2: o Inimigo agora É Outro a música tocou nos créditos finais
A Música ´´Me Liga´´ foi a trilha sonora da novela Chamas da Vida da Rede Record.
Referências

«Vital Dias, primeiro baterista do Paralamas do Sucesso, morre aos 55 anos». O Globo. Grupo Globo. 3 de março de 2015. Consultado em 3 de março de 2015
«Descanse em paz, Vital.». Página oficial da banda. Facebook. 3 de março de 2015. Consultado em 3 de março de 2015
«Nando Reis, Paula Toller, Paralamas do Sucesso e Pitty anunciam turnê». G1. Grupo Globo. 23 de fevereiro de 2016. Consultado em 25 de fevereiro de 2016
«Veja os vencedores do 26º Prêmio da Música Brasileira». G1. Grupo Globo. 11 de Junho de 2015. Consultado em 15 de Junho de 2015
«whiplash.net/materias/biografias/038467-legiaourbana.html»
Ir para:a b http://www.paralamasforever.com/curiosidade.htm#censura
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
O Diário da Turma 1976-1986: A História do Rock de Brasília (2001, Conrad Editora)
França, Jamari (2003). Os Paralamas do Sucesso: Vamo Batê Lata. [S.l.]: 34. ISBN 85-7326-275-3
Os Paralamas do Sucesso: Texto de Arthur Dapieve / Fotografias de Mauricio Valadares (2007)
Ver também[editar | editar código-fonte]
Lista de recordistas de vendas de discos no Brasil

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