Marcelo Oliveira e Bobô marcaram os gols gremistas na partida
Marcelo Oliveira abriu o placar nos primeiros minutos de partida
Foto: Léo Munhoz / Agencia RBS
O Grêmio fez sua parte na tarde deste domingo e bateu o Joinville por 2 a 0. Como não contou com a esperada colaboração da Chapecoense, derrotada pelo Atlético-MG, viu escapar o segundo lugar, sua última missão no Brasileirão. De todo modo, encerra 2015 muito melhor do que havia iniciado.
Houve pouco futebol no primeiro primeiro tempo. Não por culpa dos jogadores, que mostraram determinação. A falta de qualidade foi decorrência da chuva, que caiu com força desde o início do dia e deixou o gramado enlameado e escorregadio.
Numa das únicas jogadas em que conseguiu superar as limitações do campo, o Grêmio fez szeu gol. A cinco minutos, com a agilidade de um atacante, Geromel driblou Rafael Donato, cruzou na direção da área e Marcelo Oliveira, antecipando-se a Agenor, fez 1 a 0.
A atuação fraca do time de Roger Machado também pode ser explicada pela ausência de Luan. Duramente atingido no tornozelo direito por Edson Ratinho, ele só resistiu por 13 minutos e deixou o campo levando consigo a criatividade da equipe. Foi substituído por Pedro Rocha, em tarde pouco inspirada.
Rebaixado, o Joinville deu chances a novos jogadores e decidiu complicar. Atacou com velocidade pelos lados do campo e quase empatou a 40 minutos. Anselmo chutou de fora da área, a bola desviou em Bressan e atingiu o travessão, com Bruno Grassi vencido.
A bola também rolou pouco no segundo tempo. Para reforçar a marcação, Roger trocou Everton por Edinho no intervalo. Explicou que precisava de um jogador forte, com maior capacidade de adaptação ao campo. Com isso, pretendia conter os avanços do Joinville e oferecer liberdade de movimentos a Pedro Rocha.
Foi o Joinville, porém, quem ameaçou. A dois minutos, Rafael Donato quase fez de cabeça em falta batida por Ratinho. A resposta do Grêmio foi com Pedro Rocha, que avançou pela esquerda, adiantou-se ao marcador, mas chutou fraco.
A 15 minutos, o lance mais curioso do jogo. Depois que Ítalo acertou a trave, a bola foi rapidamente lançada do campo do Grêmio para Bobô. Agenor dominaria sem dificuldades, não fosse a bola trancar numa poça d'água. Foi o que bastou para Bobô aproveitar, driblar o goleiro e concluir com o gol vazio, para fazer 2 a 0 e definir a partida.
Bruno Grassi ainda faria uma boa defesa, na única investida do Joinville. O resto do jogo foi uma sequência de trombadas e lances acrobáticos, tudo consequência do gramado tomado pelo barro.
Foto: Léo Munhoz / Agencia RBS
O Grêmio fez sua parte na tarde deste domingo e bateu o Joinville por 2 a 0. Como não contou com a esperada colaboração da Chapecoense, derrotada pelo Atlético-MG, viu escapar o segundo lugar, sua última missão no Brasileirão. De todo modo, encerra 2015 muito melhor do que havia iniciado.
Houve pouco futebol no primeiro primeiro tempo. Não por culpa dos jogadores, que mostraram determinação. A falta de qualidade foi decorrência da chuva, que caiu com força desde o início do dia e deixou o gramado enlameado e escorregadio.
Numa das únicas jogadas em que conseguiu superar as limitações do campo, o Grêmio fez szeu gol. A cinco minutos, com a agilidade de um atacante, Geromel driblou Rafael Donato, cruzou na direção da área e Marcelo Oliveira, antecipando-se a Agenor, fez 1 a 0.
A atuação fraca do time de Roger Machado também pode ser explicada pela ausência de Luan. Duramente atingido no tornozelo direito por Edson Ratinho, ele só resistiu por 13 minutos e deixou o campo levando consigo a criatividade da equipe. Foi substituído por Pedro Rocha, em tarde pouco inspirada.
Rebaixado, o Joinville deu chances a novos jogadores e decidiu complicar. Atacou com velocidade pelos lados do campo e quase empatou a 40 minutos. Anselmo chutou de fora da área, a bola desviou em Bressan e atingiu o travessão, com Bruno Grassi vencido.
A bola também rolou pouco no segundo tempo. Para reforçar a marcação, Roger trocou Everton por Edinho no intervalo. Explicou que precisava de um jogador forte, com maior capacidade de adaptação ao campo. Com isso, pretendia conter os avanços do Joinville e oferecer liberdade de movimentos a Pedro Rocha.
Foi o Joinville, porém, quem ameaçou. A dois minutos, Rafael Donato quase fez de cabeça em falta batida por Ratinho. A resposta do Grêmio foi com Pedro Rocha, que avançou pela esquerda, adiantou-se ao marcador, mas chutou fraco.
A 15 minutos, o lance mais curioso do jogo. Depois que Ítalo acertou a trave, a bola foi rapidamente lançada do campo do Grêmio para Bobô. Agenor dominaria sem dificuldades, não fosse a bola trancar numa poça d'água. Foi o que bastou para Bobô aproveitar, driblar o goleiro e concluir com o gol vazio, para fazer 2 a 0 e definir a partida.
Bruno Grassi ainda faria uma boa defesa, na única investida do Joinville. O resto do jogo foi uma sequência de trombadas e lances acrobáticos, tudo consequência do gramado tomado pelo barro.
945 visitas - Fonte: Diário Gaúcho
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