Vitória por 4 a 0 deixou o Tricolor na vice-liderança do Grupo 6
Foto: JEFFERSON BERNARDES / AFP
Se há uma fórmula para se jogar Libertadores, o Grêmio soube aplicá-la na noite molhada da Arena, nesta quarta-feira. Dividiu as jogadas com energia, não esmoreceu na marcação e teve efetividade nas conclusões. Para arrematar, contou com a empolgante estreia de Miller Bolaños, O resultado de todos esses fatores foi a vitória por 3 a 0, que coloca o time na vice-liderança do Grupo 6 da Libertadores.
O início foi arrasador. Com apenas dois minutos, três escanteios haviam sido obtidos. No terceiro, Luan apanhou o rebote da defesa e bateu alto, na primeira chance que o Grêmio teve para marcar.
Bolanõs levou quatro minutos para se apresentar aos 37 mil torcedores que desconheceram a presença dos Rolling Stones na Capital e optaram pelo bairro Farrapos. Em sua primeira participação, tirou proveito de uma falta rebatida por Fernando Hidalgo e serviu a Giuliano, que se atrapalhou na conclusão. Não havia espaço para que a LDU respirasse. A cinco minutos, Geromel cabeceou com estilo, por cima. Dois minutos mais tarde, o primeiro chute de Bolaños, que forçou Domínguez a uma difícil intervenção.
Nesse ritmo, ficou fácil prever o gol de abertura. E ele veio com Maicon. Depois de errar o primeiro chute, de pé direito, o volante recebeu passe de Luan e aí, sim, com o pé esquerdo, acertou o canto alto.
A vitória parcial era a consequência de uma atuação que havia algumas partidas a torcida não via, muito próxima dos melhores momentos de 2015. Pelos dois lados, o time avançava em bloco, com consciência, tirava proveito dos deslocamentos dos atacantes e marcava de forma adiantada, impedindo a resposta equatoriana. Bolaños, que flutuava por todos os setores do ataque, chutou fraco a 26 minutos, nas mãos de Domínguez. Somente aos 28 a LDU consguiu chutar, pelo criativo Brahian Alemán, mas a bola desviou na defesa.
Registrou-se, então, uma leve redução de ritmo do Grêmio, que permitiu ao adversário exercer investidas pela esquerda, em combinações entre Alemán e Morales. Estupinãn assustou a 29, em arremate de longa distância. Mas havia Bolaños para desequilibrar de novo. Aos 36, lançado por Luan, ele adiantou-se aos marcadores e, com um leve toque, desviou de Domínguez, fechando o primeiro capítulo de sua exitosa noite de estreia. Sua última contribuição foi provocar a expulsão de Romero, logo na abertura do segundo tempo.
Aos 26 da fase final, cansado, ele deu lugar a Everton. Saiu sob aplausos de uma torcida que já não via a mesma qualidade de atuação, embora o Grêmio quase não corresse riscos. O maior deles, o chute cruzado de Padilla, substituto do veterano Tenorio.
O Grêmio parecia interessado apenas em administrar as ações. Quando atacado, tratava de manter a LDU distante da zona de arremate, o que levava o time de Quito a trocar passes sem objetividade. Sem Bolanõs, a equipe era menos ambiciosa nos chutes. Tentou sem sucesso com Everton, a 32, mas a bola parou nas mãos de Domínguez.
Roger buscou romper o marasmo ao trocar Luan por Henrique Almeida. E foi feliz. Em sua primeira participação, o centroavante venceu Domínguez com um chute de fora da área. Aos 44min, foi a vez de Everton marcar o seu, ampliando para 4 a 0. Até o final da partida, o time trocou passes e fez az torcida gritar olé. O show da Arena estava encerrado.
Se há uma fórmula para se jogar Libertadores, o Grêmio soube aplicá-la na noite molhada da Arena, nesta quarta-feira. Dividiu as jogadas com energia, não esmoreceu na marcação e teve efetividade nas conclusões. Para arrematar, contou com a empolgante estreia de Miller Bolaños, O resultado de todos esses fatores foi a vitória por 3 a 0, que coloca o time na vice-liderança do Grupo 6 da Libertadores.
O início foi arrasador. Com apenas dois minutos, três escanteios haviam sido obtidos. No terceiro, Luan apanhou o rebote da defesa e bateu alto, na primeira chance que o Grêmio teve para marcar.
Bolanõs levou quatro minutos para se apresentar aos 37 mil torcedores que desconheceram a presença dos Rolling Stones na Capital e optaram pelo bairro Farrapos. Em sua primeira participação, tirou proveito de uma falta rebatida por Fernando Hidalgo e serviu a Giuliano, que se atrapalhou na conclusão. Não havia espaço para que a LDU respirasse. A cinco minutos, Geromel cabeceou com estilo, por cima. Dois minutos mais tarde, o primeiro chute de Bolaños, que forçou Domínguez a uma difícil intervenção.
Nesse ritmo, ficou fácil prever o gol de abertura. E ele veio com Maicon. Depois de errar o primeiro chute, de pé direito, o volante recebeu passe de Luan e aí, sim, com o pé esquerdo, acertou o canto alto.
A vitória parcial era a consequência de uma atuação que havia algumas partidas a torcida não via, muito próxima dos melhores momentos de 2015. Pelos dois lados, o time avançava em bloco, com consciência, tirava proveito dos deslocamentos dos atacantes e marcava de forma adiantada, impedindo a resposta equatoriana. Bolaños, que flutuava por todos os setores do ataque, chutou fraco a 26 minutos, nas mãos de Domínguez. Somente aos 28 a LDU consguiu chutar, pelo criativo Brahian Alemán, mas a bola desviou na defesa.
Registrou-se, então, uma leve redução de ritmo do Grêmio, que permitiu ao adversário exercer investidas pela esquerda, em combinações entre Alemán e Morales. Estupinãn assustou a 29, em arremate de longa distância. Mas havia Bolaños para desequilibrar de novo. Aos 36, lançado por Luan, ele adiantou-se aos marcadores e, com um leve toque, desviou de Domínguez, fechando o primeiro capítulo de sua exitosa noite de estreia. Sua última contribuição foi provocar a expulsão de Romero, logo na abertura do segundo tempo.
Aos 26 da fase final, cansado, ele deu lugar a Everton. Saiu sob aplausos de uma torcida que já não via a mesma qualidade de atuação, embora o Grêmio quase não corresse riscos. O maior deles, o chute cruzado de Padilla, substituto do veterano Tenorio.
O Grêmio parecia interessado apenas em administrar as ações. Quando atacado, tratava de manter a LDU distante da zona de arremate, o que levava o time de Quito a trocar passes sem objetividade. Sem Bolanõs, a equipe era menos ambiciosa nos chutes. Tentou sem sucesso com Everton, a 32, mas a bola parou nas mãos de Domínguez.
Roger buscou romper o marasmo ao trocar Luan por Henrique Almeida. E foi feliz. Em sua primeira participação, o centroavante venceu Domínguez com um chute de fora da área. Aos 44min, foi a vez de Everton marcar o seu, ampliando para 4 a 0. Até o final da partida, o time trocou passes e fez az torcida gritar olé. O show da Arena estava encerrado.
14577 visitas - Fonte: Diário Gaúcho
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