segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Mateus 15 em 3 traduções: Bocodex, NTLH e King James. O religioso se preocupa com coisas. O espiritual com pessoas.




Vemos em mais esta passagem do evangelho o imenso contraste entre o Amor de Deus Encarnado e a liderança religiosa de Israel. Aqui nessa passagem existe uma divergência de tradução, mas a mesma não altera o sentido. O contraste entre o Criador encarnado e os religiosos é que os praticantes de religião tem na mente a preocupação com as coisas, as regras, os preceitos, os mandamentos, as liturgias, os usos e costumes e as cerimônias. Respeita estas parcialmente, embora acredite que é completo, mas não lhes compreende o espírito. Cuida do físico, mas não compreende o metafísico. O que é mais importante? Prestar um culto a Deus ou respeitar, amar e cuidar dos pais? Quem opta pelo primeiro prática religião vazia. Quem opta pelo segundo, prática verdadeira adoração. QUEM NEGLIGÊNCIA SEUS PAIS ESTA LONGE DE DEUS. Pode se iludir praticando religião, mas a mesma é tão vazia de significado quanto uma folha em branco. Tudo que o Messias ensinou aponta para uma direção. A verdadeira espiritualidade é aliviar a dor. O Criador encarnado nos seus dias sobre a terra em corpo físico só se ocupou de duas coisas: ensinar a espiritualidade, que e de fato a vida espiritual, e aliviar o sofrimento. Matar a fome, curar os enfermos, libertar os oprimidos. O que muitos não percebem é que a prática religiosa é fator de opressão. A religião ensina medo. Medo do deus irado e vingador do VT. Frases como: se não der o dízimo é ladrão e amaldiçoado. Se não vier no culto, vai esfriar e se perder no inferno. Toda mentira da religião tem um fragmento de verdade para parecer correta. Mas foca no medo. E o evangelho do Criador não é medo. É amor. 


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