sábado, 22 de abril de 2017

Renato defende reservas na Libertadores: "Quem muito quer, nada tem"


Treinador argumentou que tomou decisão por desgaste do Grêmio e partida decisiva no Gauchão
Treinador argumentou que tomou decisão por desgaste dos jogadores e partida decisiva do Gauchão | Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação CP
Treinador argumentou que tomou decisão por desgaste dos jogadores e partida decisiva do Gauchão | Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação CP

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  • Correio do Povo e Rádio Guaíba
O técnico Renato Portaluppi defendeu a decisão, nesta quinta-feira, de usar um time quase todo de reservas, mesmo num jogo difícil de Libertadores. "Qualquer treinador que colocar sempre a mesma equipe, com certeza não vai chegar a lugar nenhum", argumentou após o empate contra o Guarani, em Assunção.

"Tomamos a decisão na última terça-feira, por vários motivos", revelou o treinador. "Temos que fazer o que é melhor para o clube, pois teríamos pouco tempo para recuperar a equipe para o jogo de domingo", avaliou Renato.

Ele salientou que o confronto contra o Novo Hamburgo será decisivo, enquanto que a partida com o Guarani ainda mantinha o Tricolor forte na Libertadores, independentemente do resultado. "Se a gente não conseguir o resultado que interessa, domingo, estamos fora do campeonato", frisou. "O objetivo foi poupar, não perder ninguém do grupo e saber que a gente continuaria vivo na Libertadores", reforçou Renato.

No fim das contas, o técnico relatou que o resultado justificou a postura gremista. "Se a equipe principal empatasse aqui, seria bom. Nós poupamos e saímos com um grande resultado", afirmou.

O vice de futebol, Odorico Roman, também defendeu a decisão. "Jogar com os titulares seria praticamente abandonar o Gauchão", comentou. "Avaliamos que teria reflexos no desempenho da Libertadores se os três jogos fossem com titulares."

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